É Natal!
Uma estrela-nova brilhou na curvatura do céu de Jerusalém prenunciando um novo tempo: Jesus Cristo nasceu, O filho do Homem, O ungido do Verbo Divino!
É Natal!
Bem-vindo seja entre nós, menino Jesus, unigênito da filha de Sion: um anjo na humildade de um súdito, um súdito na majestade de um Rei.
Cantem, dancem, batam palmas, empreendam louvores e oblações ao Messias, ao cordeiro de Deus.
É Natal!
Data magna da cristandade. A magia do amor invade os corações venturosos, o mundo se confraterniza alegremente, exalta-se o nascimento de Jesus, O Salvador.
É Natal!
O espírito natalino deve estar em mim, em você, em todos de crença e fé inabaláveis. Dos céus, Ele veia à terra, não por Si, mas por nós, e não com o destino de evoluir pela materialidade, mas sim pela espiritualidade, e não apenas para ter uma nova vida no mundo, mas efetivamente para o mundo ter uma vida nova: para dar-nos a vida Ele deu-se à morte!
É Natal!
Harpas, banjos, clarins, eis os anjos do Senhor nas alturas, sinfonia divinal, celebrando com os homens na terra, vozes uníssonas, no mesmo tom:
“Hoje é Natal, parabéns menino Jesus!”
“e ela (Maria) deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.” (Lucas 2:7)
Inácio Dantas
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