Muitos mestres espirituais utilizavam o recurso do riso como forma de manter a atenção dos discípulos focada no presente e, consequentemente, fora do padrão habitual da mente, que permanece sempre viajando entre o passado e o futuro.
O riso, portanto, pertence à dimensão do silêncio, do espaço dentro de nós onde o divino habita.
Quanto mais formos capazes de permanecer num estado de relaxamento, totalmente entregues apenas ao momento presente, maiores serão as chances de que o riso brote espontaneamente.
Elisabeth Cavalcante
- Elisabeth Cavalcante
- Colaboradores do Rebate