A FELICIDADE em assistir a novela FELICIDADE no ‘VIVA’ acabou dia 3

Temos a FELICIDADE do depoimento de uma fã da novela: Eulália (Lalinha)

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A Publicidade feliz que denota FELICIDADE

PREFÁCIO:

Esta semana, no mundo televisivo, a criançada está eufórica com o remake da novela ‘Chiquititas’, que começou no SBT – dia 15. Antes, em 1997, quando a pioneira adaptação da trama argentina iniciou no Brasil, foi uma febre. Falando de obras da década de 1990, a enaltecida aqui é ‘Felicidade’, que passou até a poucas semanas no Canal Viva, que sempre agita a emoção das pessoas que gostam de ver (rever) trabalhos de qualidade. Em 3 de julho (quarta-feira) foi ao ar o último capítulo – 203º episódio.

Acompanhei-a depois de ouvir conselhos de uma amiga que a assistiu com apenas 3 anos de idade em 1998 no Vale a Pena Ver de Novo (Globo) e que aos 17 anos, em 2012, ficou felicíssima ao saber de sua reapresentação na Íntegra no Viva, pois teria a oportunidade de vê-la completa, sem cortes, como passou originalmente no começo dos anos 90, às 18 horas. Lembrando que em 1998, a novela foi uma das mais picotadas da história, reduzida à 55 capítulos. Abaixo, entre aspas, o depoimento individual da amiga Eulália Camila Chevalier Oliveira, de 18 anos – nascida em 12 de fevereiro de 1995:

“Olá, sou Eulália Camila, mas podem me chamar de Lalinha. O que posso dizer sobre a nossa adorada novela Felicidade? Uma daquelas que encantam a todos que a assistem. E parece um pouco com a vida da gente, não é verdade? Me identifico muito com a história, quando estava em exibição no Viva, me emocionava a cada cena, principalmente com as da Déborah Meirelles Peixoto (Vivianne Pasmanter), que queria à todo custo a atenção de Álvaro Peixoto (Tony Ramos), protagonista da novela. Ela projetou nele a sua felicidade, isso desde menina. Mas infelizmente seu amor foi desprezado. Eu sei que para muitos a Débora era aquela figura ameaçadora, mas pra mim não, tudo que ela fez foi por amor. A pior dor que existe é você amar alguém que nunca poderá ser seu, nesse ponto me identifico bastante com ela. Apesar de jovem, eu sei bem como é uma desilusão amorosa como essa. Me apaixonei uma vez e tive o amor negado também. Claro que não concordo com as atitudes da Déborah, foi exagero as maldades que ela fazia, das quais não levaram a nada mesmo, mas entendo o que a personagem queria: SER AMADA por quem ela amava. Mas o que é Felicidade? Essa novela mostrou do inicio ao fim isso, são coisas como a importância do amor, e da presença de um pai. Alguns dizem que nossas vidas são definidas pela soma das nossas escolhas. Mas não são nossas escolhas que distinguem quem somos, é o nosso compromisso para com elas. Em outras palavras, a novela Felicidade é uma das melhores dos anos 90 e tive o maior prazer de conhecer essa história.”

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Capa do LP Nacional de FELICIDADE

RETOQUE:

O testemunho acima são declarações dadas pela mineira (nascida na capital, ‘BEAGÁ’) Eulália, ou simplesmente ‘Lalinha’. Com certeza de que por influência dela, muita gente assistiu a trama, pois a referida sempre a citava como uma das melhores atrações televisivas de todos os tempos, em sua opinião. Ou seja, o Viva deve também a ‘Lalinha’, pela brilhante audiência da reapresentação do enredo, pois ela ajudou bastante pronunciando e divulgando às vésperas da reprise, para seus amigos, colegas e conhecidos em geral, a assistirem esse sucesso, em que tinha 3 anos de idade quando foi telespectadora. Em 1998, mesmo com cortes de cena, valeu a pena para a mineira, ter acompanhado. E a mesma admira muito os trabalhos da consagrada atriz Vivianne Pasmanter – de fato, uma das maiores atrizes desse país, iniciou com êxito a sua carreira nessa obra como a vilã Déborah, uma personagem marcante. ‘Felicidade’, além de ter sido distinta, foi considerada por alguns como a melhor novela nacional dos anos 90, década de outras notáveis. Tornou-se um dos programas mais assistidos do Viva, elevou demasiadamente a audiência do canal quando passava. Gostaria de agradecer à amiga mineira pelo belo verbete sobre a novela, e por ter aceitado o convite de dar publicamente sua exclusiva opinião sobre a obra, especialmente para ‘O REBATE’. E logicamente, por ser a pessoa que é, amiga e portadora de bom gosto. Parabéns Lalinha! Congratulações ao Canal Viva! Felicitações também ao autor da história, Manoel Carlos e equipe geral (Globo), que a produziu em 1991/1992.

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Vivianne Pasmanter deu vida a vila Deborah

Raphael Guedes Marinho.

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