DUNNE

 Dunne nasceu em Feira de Santana, Bahia, no dia 22 de Setembro de 1978.
Sem nunca ter saído de sua cidade natal, aos 21 anos de idade mudou-se para Salvador, onde se inscreveu no curso de teatro ministrado pela diretora Carmem Paternostro.  Após algumas semanas no curso, frustrou-se com a pequena cena teatral de Salvador, que parecia uma cidade imensa para um jovem do interior.
Apesar de ter sonhado em ser ator, Dunne acabou se encontrando mesmo na música. Após ter participado de alguns grupos teatrais e feito alguns espetaculos, Dunne conheceu algumas pessoas do meio musical e começou a se interessar mais pelo assunto, em particular sobre música POP e eletrônica, já que um dos vários empregos que teve foi numa casa noturna, da qual chegou a ser demitido três vezes por passar mais tempo na cabine do DJ do que no balcão do bar onde deveria estar.
Como “backing vocal”, Dunne fez parte da banda “Perverse” e logo depois assumiu os vocais principais. Numa dessas apresentações, conheceu o músico belga, Bert Van Helleputte, que gostou do que ouviu e convidou Dunne para uma temporada na Europa, mais especificamente na Bélgica. Lá, Dunne conheceu Wim Verbeke, produtor com quem ele viria a gravar seu primeiro álbum experimental dois anos mais tarde.
Este álbum tinha oito faixas e abriu várias oportunidades para o Dunne apresentar seu próprio trabalho. Contendo composições inéditas e todas de sua própria autoria, foi bem recebido, mas a cena musical de Salvador para o estilo de Dunne era ainda muito pequena e ele sentiu que era o momento de alçar vôos mais altos.
 Dunne viajou para o Rio de Janeiro em Agosto de 2004.
Embora estivesse a maior parte do tempo se dedicando a encontrar pessoas do meio musical na cidade maravilhosa, muitas portas se mostravam fechadas e sem nenhuma intenção de abrir.
Sem trabalho e após algum tempo sem lugar para morar, Dunne se mudava de endereço constantemente, em uma desses momentos chegou a dormir na Praia de Copacabana. O cantor teve vários empregos como: professor de inglês, garçon, e também como guia turístico e intérprete, isso devido ao fato de falar Inglês e Francês fluentemente. Passado algum tempo, tendo que deixar a música de lado em favor da sobrevivência, Dunne conseguiu juntar algum dinheiro e viajou novamente para a Bélgica em Julho de 2005, a fim de gravar com o produtor belga, afinal havia feito várias tentativas com produtores no Rio, mas sem nenhum resultado uqe pudesse ser considerado bom o suficiente.
 Uma vez na Bélgica, Dunne se encontrou com Wim Verbeke novamente e começou a produzir seu álbum de estréia. Infelizmente, nesse mesmo período Wim recebeu o convite de uma gravadora para lançar o CD da sua própria banda, a Zoutlandt.
Após o primeiro impacto da impossibilidade de ter Wim Verbeke participando da produção, Dunne decidiu então procurar por novos produtores, um deles Peter Spapen. Eles haviam se conhecido alguns anos antes num show em que Dunne fazia “backing vocals” na sua primeira viagem à Bélgica. Eles decidiram gravar o álbum e tudo foi acertado, inclusive o estúdio Crescendo do produtor Pino Gurraci, por onde já passaram grandes nomes da música pop, tais como K’s Choice, Gork e The Breakfest. Apesar de todos os aspectos positivos, o processo de criação se tornou pesado e muitas vezes era quase impossível ficar no estúdio. A música não estava fluindo. Ambos decidiram abandonar o projeto.
Enquanto esteve na Bélgica, Dunne trabalhou com muitos outros músicos e fez apresentações como backing vocal em varias bandas alem de se apresentar cantando em clubes na França e Inglaterra.
Após passar quase um ano fora do Brasil e ter estado em várias cidades da Bélgica, França, Inglaterra, Holanda e tendo amigos em todos esses lugares, Dunne se sentiu extremamente pressionado a tomar uma decisão sobre sua carreira e decidiu ir para um lugar novo, um lugar onde não conhecesse ninguém e que não tivesse que falar sobre seu CD a não ser para quem estivesse no projeto.
Em visita a uma agência de viagens, decidiu-se pela Noruega após ouvir o som do produtor/cantor norueguês Erlend Oye, mas ao ser informado sobre a dificuldade e o custo de vida neste país, acabou optando pela Dinamarca e para lá se foi. Dunne não conhecia aquele país, na verdade nem sabia como seria sua vida lá, mas foi o lugar mais distante na Europa Ocidental que ele pôde imaginar.
Ao chegar ao aeroporto de Copenhague, Dunne pegou o trem para o centro da cidade e então sentou-se ao lado de uma senhora, pedindo para que ela olhasse no jornal, pois estava à procura de um apartamento para alugar. Pode parecer louco e irresponsável, mas de uma forma muita milagrosa Dunne conseguiu alugar um apartamento naquela mesma noite e no dia seguinte já saiu à procura de novos produtores.
Uma coisa é fato, não importa se é no Brasil ou na Dinamarca ou em outro lugar qualquer, se você se envolve com música e arte em geral, vai ter sempre gente prometendo mais do que realmente pode fazer. Foram muitos encontros e conversas até que Dunne começou a trabalhar com Anders Neergaard e Christian Wulff. Com Neergaard, Dunne seguiu uma linha pop com influências do R&B e eles produziram a faixa “CANALHA”, esta faixa composta em parceria com o musico belga Bert Van Helleputte e também única balada do álbum. Já com Chris Wulff, eles continuaram seguindo a linha pop, porém com muito mais elementos eletrônicos. As faixas trabalhadas foram “NESSES LENÇÓIS”, “O JOGO” e “EM TRANSE”, (essa última a mais eletrônica do álbum e também a primeiro single a ser lançado pela gravadora).
A segunda e maior parte do álbum foi feita na Suécia com o Duo, Jakob Anderberg e Petrus Wessman. O encontro do duo com Dunne resultou na produção das outras cinco faixas do álbum “PARAÍSO (PARAÍSO)”, “NADA IMPORTA”, “SUBSTITUTO DO AMOR”, “SÓ ME DIGA SIM” e “ ALTAS HORAS”.
Enquanto gravavam, todas a faixas eram testadas nos clubes da cidade de Malmö e Lund (ao Sul da Suécia) assim tanto Dunne quanto os dois produtores saberiam se as faixas iriam realmente na direção correta. Em todas essas apresentações nos clubes, as canções eram primeiro apresentadas sem os vocais e ao ver que a canção estava no caminho certo, eles voltavam aos clubes pra testar as faixas com os vocais do Dunne. E essa foi a melhor parte para o cantor, saber na origem que musica é mesmo universal, seja ela em que língua for cantada.
Todo o processo de criação do seu novo álbum fez com que Dunne passasse cerca de cinco meses morando nos dois países escandinavos, mas o resultado foi muito proveitoso e com o seu CD pronto o artista retornou ao Brasil em pleno Carnaval. Uma semana depois retomaria suas visitas a todas as gravadoras possíveis no Rio de Janeiro. Foi na SEVEN Music que ele conseguiu se fazer ouvir. Após várias tentativas e muita persistência, conseguiu ser recebido pelo presidente da gravadora, Gil Cardoso, que ouviu o CD e propôs ao Dunne assinar um contrato para lançar o álbum pelo selo SEVEN Music/Universal Music.
Após algumas semanas de negociações o contrato foi assinado.
Neste momento Dunne encontra-se em plena fase de promoção do seu CD de estréia e começando a agendar entrevistas e shows, pretendendo assim levar ao público, ao vivo, as sensações que teve nessa experiência multinacional de temperos e influências.
Para melhor conhecer o Dunne, o caminho mais fácil é ouvindo sua música e a inesgotável fonte de enregia que ela proporciona.

                                                                                        

Dunne
Contatos:
 (21) 83037810
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