Um imenso outdoor no Palácio do Planalto com a foto de uma família branca e feliz e os dizeres VENHA PARA O ITAÚ. Por Brasília outros semelhantes convidando todo mundo a cheirar NATURA e a reintrodução do AMIANTO, tipo USE AMIANTO, FIQUE DOENTE E MARINA/MALAFAIA CURAM.
São três dos principais financiadores de Marina da Silva, candidata “socialista” à presidência da República e que na fábrica de pesquisas de IBOPE e DATA FOLHA está no encalço de Dilma e pode vencer as eleições.
É errado pensar que Marina da Silva seja um equívoco, ou uma contradição. Tem consciência de cada gesto, de cada palavra do não falar nada, é puro mau caráter, ambição e insensatez.
A conversa do vendedor de um “bilhete premiado” a uma senhora incauta, ou a um senhor entrado em anos, criando a ilusão da fortuna fácil.
Tem o apoio da mídia de mercado, um dos grandes males do País.
Traz consigo o fundamentalismo religioso padrão Silas Malafaia, o pastor que chutou a imagem de Nossa Senhora da Aparecida e que com alguns gritos no twiter mudou o programa de governo da candidata, retirando o ítem que falava de direito de casamento a homossexuais e lésbicas.
É uma figura pusilânime.
Marina da Silva é um projeto da direita mais extremada do País na tentativa de retomar as rédeas do governo e cortar os avanços obtidos nos últimos doze anos com Lula e Dilma, a despeito de críticas que possam ser feitas.
Sabe que não tem condições de governar o País, que mergulhar o Brasil numa crise em curto prazo e jogo o processo democrático para as calendas.
É, acima de tudo, um projeto de concessões para que o Brasil se transforme num país anão, no momento que somos protagonistas de um dos mais importantes fatos desde o fim da União Soviética e da instauração do mundo unipolar, com sede em Washington e Tel Aviv, no conglomerado ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Falo dos BRICS, união de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, para criar um mundo multipolar e sair da ditadura nazi/sionista que já ameaça chegar ao nosso País.
Como afirma Isnard Carvalho, músico de rara competência e brilho, o coque “só vai ser desfeito depois das eleições, pois o rabo está preso”.
Nos dois debates que participou não disse coisa com coisa. Só destrambelhamento com destrambelhamento.
É a atual garota do Faustão da REDE GLOBO.
Na hipótese de eleição da tresloucada vão dançar de saias compridas e burca, mas a GLOBO não se importa, importam os negócios.
Ungida pelas pesquisas montadas cavalga uma espécie de favoritismo funesto para o processo democrático.
A providência divina justifica um avião misterioso, comprado de forma misteriosa e que custou cem milhões em despesas operacionais aos cofres públicos. Passa ao largo das denúncias nessa espécie de hipnose coletiva que começa a se liquifazer à medida que os cidadãos vão percebendo o cinismo e a hipocrisia e o que está por trás da candidata.
Compará-la ao ET do filme de Steve Spielberg é um equívoco. A despeito das formas o extraterrestre era simpático e só queria voltar para sua casa, tanto quanto foi capaz de desenvolver amizade com alguns garotos.
Quem financia toda essa desordem não se importa com ela, antes, deseja-a, pois não mede consequências e são os donos de um Brasil que era colônia e começa a ser protagonista de sua própria história.
É incoerente na sua homofobia e nas críticas às lésbicas, ao ter como conselheira Neca Setúbal, herdeira do Banco Itaú e frequentadora assídua do movimento.
Para Marina e essa gente não se trata de ser presidente, mas empregada dessa gente que quer no durmo mesmo incluir o Brasil entre seus ativos. Nada além disso.
