O GENOCÍDIO DE PALESTINOS – "É PESSOAL E SÃO NEGÓCIOS"

Fazer como o avestruz, enfiar a cabeça num buraco, deixar o rabo de fora e fingir que não está vendo nada, é bem mais que uma atitude cômoda. É covarde em qualquer circunstância, mesmo que seja cúmplice.

O caráter nazi/sionista do estado terrorista de Israel está claro. A barbárie, as práticas de tortura, estupros, toda a sorte de crimes possíveis contra um povo – o palestino – o mundo vê em imagens que nem a mídia domesticada – caso da grande mídia brasileira – consegue esconder.

O que está por trás da boçalidade terrorista de Israel é que a mídia esconde, oculta, procura não deixar fazer chegar ao conhecimento do cidadão comum. Aquele que William Bonner chama de "Homer Simpson". O idiota que quer as coisas mastigadas, leves e prontas para digerir sem ter que pensar.

Quase todos já vimos um ou outro, até muitos filmes sobre máfias. Qualquer semelhança entre nazi/sionistas, norte-americanos, tucanos por aqui, boa parte do PT, DEMocratas, uma infinidade de denominações para a mesma coisa não é coincidência. É fato mesmo.

Nas máfias, onde havia um mínimo de honra e dignidade. Ao eliminar um concorrente o chefão dizia – "nada pessoal, são só negócios" –.

A estúpida agressão nazi/sionista aos palestinos é pessoal e são negócios também.

Num primeiro momento o direito de Israel existir que tanto invocam. O Hamas assim que venceu as eleições em Gaza e para o Parlamento Palestino reconheceu esse direito. Israel não reconheceu a decisão do povo palestino. Iniciou há dezoito meses um cerco a Gaza para inviabilizar o Hamas.

Vale dizer, o direito de Israel existir e os palestinos não. Ou existir segundo os cânones do "povo superior." Aquele que não agüentou esperar Moisés e passou a adorar um bezerro de ouro. Adoram até hoje.

O controle de Gaza implica no controle de reservatórios subterrâneos de água, em terras palestinas. São explorados e comercializados por empresas israelenses a partir de invasão.

Das reservas de gás natural na plataforma marítima da região. Também em terras palestinas. Há um contrato entre o governo palestino e a companhia inglesa British Gás (BG Group) e seu parceiro Consolidated Contractors Internacional Company (CCC), com sede em Atenas, Grécia e propriedade das famílias libanesas Sabbagh e Koury. O acordo foi assinado em novembro de 1999 entre a autoridade palestina e essas empresas e tem o prazo estipulado de exploração do gás por vinte e cinco anos.

A British tem 60% dos direitos, a CCC tem 30% e a autoridade palestina 10%.

O tratado prevê a exploração e desenvolvimento da jazida e a construção de um gasoduto. A informação pode ser obtida na revista MIDDLE EAST ECONOMIC DIGEST de 21 de outubro de 2007.

O acordo cobre toda a zona marítima palestina e é contígua a instalações israelenses. Das reservas de gás na região 60% estão em terras palestinas.    

O processo para efetivação do acordo tem sido objeto de intransigência por parte do estado terrorista de Israel desde o primeiro momento. Um acordo que previa exportação de gás para o Egito (governado pelo ditador Osni Mubarak) foi vetado por Israel por intermédio do então primeiro-ministro Tony Blair da colônia norte-americana na Europa, a antiga Grã Bretanha.

A necessidade de gás natural para Israel levou a uma tentativa de acordo com a Autoridade Palestina que o general nazi/sionista Ariel Sharon vetou. A alegação de Sharon foi simples – "comprar gás de palestinos? Nunca" – Só não disse que pretendia ocupar a região e roubar o gás palestino. Prática comum ao estado terrorista de Israel.

Para atenuar o racismo explícito de Sharon, como a sua avidez por dinheiro (seus filhos foram presos por prática de corrupção com dinheiro público), negociou-se a compra do gás através de pagamento em bens e serviços e não em dinheiro. O MOSSAD o núcleo de tortura e violências imagináveis e inimagináveis de Israel (treinou os agentes ingleses que mataram o brasileiro Jean Charles, exporta barbárie) vetou o pagamento em dinheiro alegando que os palestinos comprariam armas.

Israel decidindo sobre o destino dos palestinos. O pretexto? O Hamas.

O Hamas funciona nessa guerra como as armas químicas e biológicas que Saddam não tinha, mas segundo Bush iriam destruir a humanidade e era preciso garantir a "democracia".

Garantiram... Com a prisão de Guantánamo, o tratamento nazista dispensado a presos em prisões no Iraque (esse não teve nem como esconder). E Bush disse na segunda-feira que é favorável à "falsa asfixia" como técnica de interrogatório. Ou seja, você tortura dando a sensação ao interrogado que ele está sendo asfixiado para que confesse o que os "democratas" e o "povo superior" desejam saber.

E o petróleo iraquiano, lógico.

A guerra dos seis dias começou com a decisão de Israel modificar o curso do rio Jordão. Atendia aos interesses dos negócios de Israel e danem-se palestinos e árabes, afinal são "povos inferiores". Não têm nem bezerro de ouro para adorar.

Neste momento o estado terrorista de Israel através da prática de genocídio, toda a sorte de torturas imagináveis ou não, estupros, assassinatos, atrás de pretextos que a grande mídia tenta vender (a soldo de Tel Aviv) invadiu e ocupou as áreas onde estão os reservatórios subterrâneos de água e a plataforma marítima onde está o gás dos palestinos.

Chamam isso de legítima defesa. Pura judiação e aqui o termo é deliberado, apesar de leve para o caso. Saque, roubo. Nada além disso atrás da hipocrisia da liberdade e da democracia.

O extermínio deliberado de palestinos pelas tropas nazi/sionistas de Israel divide o próprio país e são vários, centenas, os jovens israelenses presos por se recusarem a participar desse crime hediondo. Contra a humanidade.

Atende a objetivos eleitoreiros do atual governo desse braço do IV Reich. Atende a interesses econômicos da máfia nazi/sionista que controla os "negócios".

Ou seja. Desapareceu aquele princípio cínico e frio dos mafiosos, mas que buscava refletir um mínimo de honra – Israel não tem nenhuma – para dar lugar às práticas de extermínio de um povo em nome da presunção de "povo eleito" – só se for para uma organização criminosa em nível de Estado e o é – e dos grandes "negócios".

Gás e água.

A percepção disso é de suma importância para países como o Brasil, por exemplo, ou o que o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães chama de "países periféricos".

É uma guerra global e não vai mudar com Obama. A diferença é só de estilo.

Para se ter uma idéia os norte-americanos – empresas e muitas delas de grupos nazi/sionistas ou com participação deles – já são os donos da maior parte do pré-sal brasileiro.

São as incoerências – para ser polido – do governo Lula. 

No mundo inteiro os donos – Israel é um deles – determinam como vai ser, pois são os "povos eleitos".

Por trás de mais de mil mortos e mais de três mil feridos, a infra-estrutura de um país destruída, a violência em todos os níveis que possa conceber, estão os "negócios."

E o desprezo pelo ser humano, por vestígios de humanidade. O Estado de Israel é a besta fera visível a olho num e sem meios termos do capitalismo nazi/sionista.

Saímos de Hitler e caímos neles. Agentes do MOSSAD, outro exemplo, estão aos montes na Colômbia do narcotraficante Uribe e no sul do Brasil (o governo sabe) atrás de "terroristas". Lá, no sul do Brasil, por "acaso" está o quinto maior reservatório subterrâneo de água do mundo, o Aqüífero Guarani.

Varia só o estilo, mas a suástica tanto é estrela de Davi, como um monte de estrelas da bandeira dos EUA. São como se fossem os "executivos/executores" dos "povos inferiores".    
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