O ÚLTIMO ATO TERRORISTA DE GEORGE BUSH

"A grande maioria das nossas importações vêm de fora do país". Em 11 de setembro de 2001 o presidente dos Estados Unidos George Walker Bush estava numa escola contando histórias para alunos. O livro que Bush "lia" estava de cabeça para baixo. A foto circulou por todo o mundo. O fato foi registrado no documentário "Farenheit – 11 de setembro" do cineasta Michael Moore. 

Assim que foi informado do ataque às torres gêmeas do World Trade Center Bush ficou paralisado e não esboçou uma única reação por dez minutos, até que agentes encarregados da segurança presidencial perceberam que suas calças estavam molhadas e decidiram retirá-lo do local. "Já é tempo da espécie humana entrar no sistema solar". É outra frase de George Walker Bush sobre viagens espaciais e projetos desenvolvidos pela NASA.

George W. Bush como gostam de escrever os jornalistas norte-americanos é filho de um ex-presidente George Bush e poucos na família apostavam que pudesse dar certo em alguma atividade, qualquer que fosse. Tentaram colocá-lo nos negócios da família, petróleo, por pouco as empresas não foram à falência. Compraram-lhe um time de basebol e não demorou muito para que até o estádio do time estivesse penhorado por dívidas contraídas por Bush.

Jeb Bush, o irmão, era o favorito para tentar chegar à presidência e representar os interesses dos grupos a que pertencem. São sobreviventes da cavalaria do general Custer que tinha como esporte favorito trucidar índios. Jeb virou governador do estado da Flórida – nos EUA não existe a figura do domicílio eleitoral nos mesmos termos que existe aqui no Brasil – e George acabou governador do Texas, onde é fácil qualquer estúpido virar qualquer coisa, até presidente.

É só colocar um chapéu de vaqueiro, botas, esporas e sair cavalgando pelas ruas.

Bush pai perdeu a reeleição para Bil Clinton exatamente numa resposta assim, no último debate presidencial. Falando asneiras em cima de asneiras sobre guerras, terrorismo, essa doença que afeta os Bush e o séqüito de banqueiros sionistas, empresários sionistas e terroristas que os seguem. Ouviu de Clinton a seguinte resposta a propósito das dificuldades do país – "você não entende nada do que está falando, é economia seu estúpido, economia" -. Bush pai sorriu, não entendia mesmo e perdeu as eleições.

George filho foi eleito presidente numa fraude. O irmão Jeb, governador da Flórida, montou um "esquema" para que George não perdesse os votos do colégio eleitoral daquele estado, já que o democrata Al Gore havia vencido nos votos populares.

Foi reeleito noutra fraude, essa no estado de Ohio.

Alcoólatra, Bush deu um show nas Olimpíadas de Pequim. Bêbado nas arquibancadas de um jogo de vôlei de praia, tropeçou, caiu, machucou o rosto, quis descer até a quadra e foi amparado por agentes de segurança, fez careta e deu um tapa na bunda de uma das jogadoras do seu país. As imagens circularam pelo mundo e as emissoras de tevê falaram em "presidente descontraído".

No início de seu governo tomou um porre e engasgou com um biscoito comum nos EUA, pretzel. Caiu sufocado, estava no quarto e sua mulher Laura no aposento contíguo. Foi salvo pelo seu cachorro. As lambidas do cão no rosto do presidente acabaram por forçá-lo a reagir e evitaram sua morte. Seria cômico. As lambidas e os latidos que fizeram Laura acudi-lo. 

Bush representa o que há de mais sinistro nos Estados Unidos. A família Bush é em si sinistra e corrupta. A mãe de Bush, após queixas dos refugiados de New Orleans, vítimas do furacão que destruiu a cidade declarou o seguinte –"não sei do que eles reclamam, estão abrigados em tendas, comem três vezes ao dia e receberam roupas novas. Na terra deles não tem disso".

Barbra Bush foi mostrada por inteiro no filme (comédia), "corra que a polícia vem aí", o primeiro da série. Uma trapalhada atrás da outra.

É o conceito básico que os Bush têm do ser humano que não seja nem texano e nem do clã Bush ou dos que integram o complexo Bush, digamos assim.

Analistas políticos do seu país falavam de uma relação tumultuada com o pai que preferia Jeb, diante dos sucessivos fracassos e complicações que George arrumava. Fugiu do serviço militar para não ter que servir no Vietnã. A família temia mais que a morte num eventual combate, uma demonstração de covardia explícita numa refrega. Seria um desastre político para todos.

A certeza de um desastre maior, que seria não alcançar os objetivos dos grupos que circundam o clã Bush, melhor seria dizer, escolheram os Bush por serem estúpidos e venais para representá-los, além do peso do Texas no processo político norte-americano. Decidiram que Dick Chaney, sócio e diretor de empresas petrolíferas, de armas e ligado a sionistas israelenses, seria o vice e assim controlaria o presidente.

A máfia sionistas nos Estados Unidos controla quase todo o sistema financeiro, boa parte das indústrias de armas e como toda máfia compra juízes, ministros de tribunais, jornalistas, deputados, senadores, governadores, a turma de sempre.

A guerra contra o Iraque promoveu uma ruptura dentro de seu primeiro mandato. O general Colin Powell, secretário de Estado, era contra a invasão, pois não encontrou nem registros de armas químicas e biológicas em poder de Saddam, como não achava prudente ocupar o Iraque. Bush foi à guerra para mostrar ao pai que o que ele não conseguira, derrubar Saddam e ocupar o Iraque, ele conseguiu. Ele, o filho irresponsável conseguiu.

Bush criou o campo de concentração de Guantánamo, parte ocupada da ilha de Cuba e lá mantém prisioneiros sem culpa formada e até o ano passado sem conhecimento oficial da justiça dos EUA. Baixou decreto autorizando determinadas "técnicas" de interrogatório para alcançar a "verdade" e dizia que invadira o Iraque depois de ouvir a voz de Deus mandando-o "libertar aquele povo".

Autorizou seqüestros de inimigos, a seu talante, em outros países. Escondeu da mídia a tortura em prisões iraquianas, favoreceu grupos econômicos ligados ao seu clã, tudo sob a égide de Dick Chaney e sustentou nos seus oito anos todas as atrocidades cometidas por Israel contra palestinos. 

Tentou derrubar o presidente da Venezuela Hugo Chávez num golpe fracassado em 2002.

Posou de piloto da força aérea a bordo de um porta-aviões no golfo pérsico. 

Arrebentou com a economia do país. No desvario de combater o "terrorismo" e favorecer o complexo industrial e militar que o cerca, gastou bilhões de dólares em operações texanas tipo John Wayne para nada. Está sendo derrotado militar e politicamente no Iraque, no Afeganistão e foi derrotado em seu país.

Como um sujeito desses consegue ser presidente, mesmo com fraude, de uma nação poderosa como os EUA? O cidadão comum norte-americano acha que a Nicarágua fica na Ásia e pensa que sanduíche McDonalds é a fonte de energia do Superman. No filme "Pulp fiction" do diretor Quentin Tarantino, John Travolta e Samuel Jackson os dois estranham que na França o sanduíche "quarteirão" tenha outro nome que não "quarteirão".

Royale. É o nome do "quarteirão" na França. Bush não tem a menor idéia do que seja isso.

E, em seguida, promovem uma carnificina citando versículos de Mateus ou Lucas, não me lembro bem.

George Walker Bush é isso. Um boçal colocado na presidência do país mais poderoso do mundo e conduzido, guiado e manietado por figuras como Dick Chaney, Rumsfeld e outros libertadores. Miss Rice é apenas a que carrega as pastas e limpa as latrinas do terrorismo da Organização Casa Branca. Nunca percebeu que esse tipo de gente é só uma versão atenuada das inúmeras sociedades racistas dos EUA, sionistas ou não.

E se percebeu, é até possível, se fez de boba. 

O ataque nazi/sionista a Gaza foi o último ato terrorista de Bush. Deu sinal verde ao duce de Israel. A barbárie praticada pelos nazi/sionistas terminou exatamente a tempo dos genocidas saírem de Gaza antes da posse de Obama.

Não significa que Obama vá mudar o curso dos fatos no Oriente Médio. Significa que Obama tem outros métodos e antes de usá-los vai ter que cuidar dos estragos que o "estúpido" fez na economia do país. Do contrário soçobra. E entre os estragos está o custo da farra Israel. O americano desempregado, milhões. Sem casa, milhões. É esse que começa a não entender a dinheirama despejada em Israel para sustentar o nazi/sionismo e as contas bancárias dessa turma.

A farsa do "povo eleito". 

Bush é só isso. Uma farsa. Mas nem por isso irreal. Pelo contrário. E tampouco enterrado. De tempos em tempos Drácula ressuscita.

É uma luta que permanece.  

É preciso ficar atento ao toque do corneteiro da sétima cavalaria. Sai das catacumbas do terrorismo dessa gente. 
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