O Brasil enquanto não sepultar a velha guarda de políticos oportunistas, que usam todos os meios ou subterfúgios para tirar vantagem e locupletar-se com o dinheiro público, continuará a trilhar os descaminhos de imoralidade pública em desrespeito ao contribuinte nacional, principalmente àquele que não tem condição de ter um atendimento médico, de dignidade humana, na rede do sistema (falido) público de saúde. Por quê? Porque políticos como José Sarney e filha, Lula, Fernando Collor, Jader Barbalho, Romero Jucá, Renan Calheiros, Paulo Maluf, Valdemar Costa Neto e outras pulhas, que denigrem a imagem política e o Parlamento brasileiro são sustentados pelo imoral voto obrigatório, responsável pela reeleição desses maus brasileiros por eleitores ingênuos, que votam em troca ilusória de falsas promessas.
O eleitor maranhense parece anestesiado com a oligarquia Sarney. Deveria, pelo menos, a corrente jovem, fazer comparações com outros estados brasileiros, principalmente da região Sul, para ver a diferença de desenvolvimento cultural e político.
Choca a todos ver, em pleno século 21, o Estado do Maranhão continuar a pontuar os últimos lugares das estatísticas de desenvolvimento das regiões brasileiras. Mas a família Sarney continua opulenta, dona do Maranhão, com nomes, placas e estátuas referendadas por todos os lugares, que parece até o país da época de Saddam Hussein, em que os monumentos em sua homenagem sujavam o antigo Iraque.
O Maranhão precisa ser passado a limpo, e o que foi subtraído do povo maranhense pelos Sarney deveria ser devolvido ao Estado. O Oriente Médio já deu a receita como se destrona um tirano ou corrupto: Saddam Hussein e Muammar Kadhafi. No Brasil há políticos que precisam ser excluídos.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC