A ideia do governo é ampliar o uso terapêutico das células-tronco em pacientes da rede pública de saúde, como em casos de recuperação do coração, movimento das articulações e tratamento de esclerose múltipla. Outro objetivo é dar condições aos centros nacionais de produzir quantidade suficiente para abastecer os hospitais públicos e particulares, que dependem, na maioria dos casos, de material importado.
Três centros já funcionam - em Curitiba (PR), Salvador (BA) e Ribeirão Preto (SP). O trabalho mais avançado é o da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná, que já tem células-tronco adultas e aguarda o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para produzir em escala comercial.
O uso de células-tronco derivadas da médula óssea apresenta bons resultados no tratamento de doenças no sangue, como leucemia e anemias, de acordo com o Ministério da Saúde.
* Edição: Graça Adjuto
** Publicado originalmente na Agência Brasil.
(Agência Brasil)