A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informa que em 2018 foram registrados 74 casos de febre amarela silvestre em humanos, sendo 33 óbitos:
- 9 casos - Teresópolis, sendo cinco óbitos
- 17 casos - Valença, sendo seis óbitos
- 7 casos - Nova Friburgo, sendo três óbitos
- 1 caso - Petrópolis
- 1 caso - Miguel Pereira, sendo um óbito
- 4 casos - Duas Barras
- 3 casos - Rio das Flores, sendo dois óbitos
- 1 caso - Vassouras
- 6 casos - Sumidouro, sendo dois óbitos
- 5 casos - Cantagalo, sendo três óbitos
- 1 caso - Paraíba do Sul, sendo um óbito
- 2 casos - Carmo, sendo um óbito
- 2 casos - Maricá, sendo um óbito
- 12 casos - Angra dos Reis, sendo sete óbitos
- 1 caso - Paty do Alferes
- 1 caso- Engenheiro Paulo de Frontin, sendo um óbito
- 1 caso- Mangaratiba
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos:
- 1 epizootia - Niterói
- 1 epizootia - Angra dos Reis (Ilha Grande)
- 1 epizootia - Barra Mansa
- 1 epizootia - Valença
- 1 epizootia - Miguel Pereira
- 1 epizootia - Volta Redonda
- 1 epizootia - Duas Barras
- 1 epizootia - Paraty
- 1 epizootia - Engenheiro Paulo de Frontin
- 1 epizootia - Araruama
A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.
Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.
A Secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.
O boletim leva em consideração o Local de Provável Infecção (LPI).