Hospital da Mulher sediará XVI Congresso Brasileiro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional

Durante os dias 7, 8 e 9 de novembro, Hospital da Mulher Heloneida Studart sediará o  XVI Congresso Brasileiro de  Neoplasia Trofoblástica Gestacional (NTG). Será a primeira vez que a unidade receberá o congresso, agora que o Centro de Referência do Estado do Rio de Janeiro está numa unidade própria e com todos os recursos necessários para garantir a qualidade da assistência e segurança para as mulheres portadoras da doença.  O evento será promovido pela Sociedade Brasileira de Neoplasia Trofoblástica Gestacional e contará com profissionais renomados, convidados para falar sobre uma doença que assola cada vez mais mulheres no Brasil.

“No primeiro dia do evento,  acontecerá o  pré-congresso, no qual abordaremos a parte mais conceitual da NTG para os profissionais que vão receber as pacientes na rede de saúde pública, já nos próximos dias é o Congresso propriamente dito- com temas mais específicos”, afirma a coordenadora do Centro de Referência de NTG do Rio de Janeiro e presidente da Sociedade Brasileira de NTG, Angela Baptista. Na programação, temas como “Neoplasia Trofoblástica Gestacional do Brasil” e "Relatório dos Centros Brasileiros de NTG”, além de discussão de casos especiais da doença.

Sobre NTG – Recorrente em países do terceiro mundo e pouco conhecida entre as mulheres, a Neoplasia Trofoblástica Gestacional atinge uma a cada 200 grávidas no Brasil. Esses números são proporcionados por estimativa, já que no Brasil não é hábito o envio de material proveniente de abortamento para exame histopatológico. A doença é identificada após a mulher receber um exame positivo para gravidez. No entanto, após o exame de ultrassom, descobre que em vez de esperar um bebê, ela tem uma mola hidatiforme, que é um tumor com potencial de se tornar maligno.

O tratamento é feito através da retirada do tumor e a mulher é acompanhada por um tempo, que varia de seis meses a 1 ano. Cerca de 20% dos casos podem evoluir para câncer e a mulher necessitará de quimioterapia e precisará ser acompanhar por um ano.

Salvando vidas – Para Angela, o congresso no Hospital da Mulher é o reconhecimento do trabalho realizado no Centro de Referência, inaugurado em abril deste ano. “O congresso é o fortalecimento desse trabalho e a garantia de sobrevida de mulheres com essa doença. Desde quando chegamos ao Hospital da Mulher, garantimos a sobrevivência de oito pacientes em estado grave, ou seja, estamos conseguindo atingir o nosso objetivo”, resume.

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