divulgação Macaé e Cabo Frio realizaram um Grande jogo no TC Macaé |
A Liga Macaense de Basketball foi derrotada no primeiro jogo DA série melhor-de-três das quartas-de-final do Campeonato Estadual juvenil. Jogando no Ginásio do Juquinha, na tarde deste sábado (08), a equipe foi superada pela LB Cabo Frio por 82 a 78 (38 a 40 no primeiro quarto).
O cestinha do jogo foi o Ala Leandro, do time DA Região dos Lagos, com 26 pontos. Pela Liga Macaense, destaque para OS pivôs Bambu (20 pontos e 16 rebotes), Jamir (12 pontos e 11 rebotes) e Evandro (15 pontos, oito assistências e cinco recuperações) e para o armador Marisco (18 pontos e 10 assistências). Wagner (8) e Lessa (5) foram OS outros pontuadores DA equipe.
A próxima partida DA série será na quarta-feira (12), às 20h, no Ginásio Municipal de Cabo Frio. Em caso de vitória DA LMB, haverá um terceiro e decisivo confronto na sexta-feira (14), às 18h, também em Cabo Frio. O vencedor deste playoff pega nas semifinais o vencedor DA série entre o ACF/Campos e o Clube Central, de Niterói.
Mini-Basquete
Os primeiros atletas pré-selecionados para representar a Liga Macaense no Festival Estadual de Mini-Basquete, que se realiza, mensalmente, no Rio de Janeiro, deverão se apresentar nesta segunda-feira (10), às 18h, no Juquinha. O primeiro intercâmbio acontecerá no próximo dia 15, também no Tênis Clube, envolvendo a equipe macaense e o Clube Central.
Os atletas convocados para esse primeiro treinamento são OS seguintes: Gabriel Lacerda; Raphael Schumacker; Rafael Cintra; Loran Leandro; Yan Leandro; Nathan Frazão; Pedro Mussi; Leonardo César; Ygor Godim; Vinicius Cintra; Matheus Massena; Alexandre Conforte; Luigi Cunha; Daniel Gama; Leonardo Moura; Leonardo Fiúza; Wenderson Gangan; Gabriel Molzin; Marcos; Davi; Wesley; Luisa Poiares; Andrya; Rayane.
A comissão técnica é formada pelos professores Renata Gama, Fabiana Santos e Mário Meireles e coordenada pelo técnico Guilherme Kroll.
Bola-na-Cesta
O primeiro pólo do projeto Bola-na-Cesta Macaense (turmas gratuitas de iniciação ao Street Basket e ao Mini-Basquete) já está definido: será na Praça Washington Luiz, numa parceria DA Secretaria Executiva Esporte e Lazer e DA AMA-Basquete Macaé, e começará no dia 1º de outubro.
No final de setembro, será realizado um torneio de Street Basket para divulgar o projeto. O seu coordenador Guilherme Kroll afirmou que "a parceria DA AMA-Basquete com o secretário de Esporte Teodomiro Bittencourt Filho, o Mirinho, é muito boa para o esporte macaense". A Praça Washington Luiz marcará o início DA integração do Bola-na-Cesta Macaense com o Pides (Programa de Iniciação Desportiva).
"Vamos trabalhar para conquistar recursos na iniciativa privada para levar o basquete a todos OS lugares possíveis em Macaé. O segundo pólo a ser aberto deve contemplar a região serrana (possivelmente no Frade)", afirmou Guilherme Kroll, que é o coordenador-geral do Bola-na-Cesta Macaense.
AMA-Basquete Macaé e SEMEL lançarão o primeiro pólo do Bola-na-Cesta Macaense
divulgação Norberto Cotta Simão é o Vice-Presidente DA atuante diretoria DA AMA-Basquete Macaé |
O primeiro pólo do Projeto "Bola-na-Cesta Macaense" (turmas gratuitas de iniciação ao Street-Basket e ao Mini-Basquete) já está definido: será na Praça Washington Luis, numa parceria DA Secretaria Municipal de Esportes e DA AMA-Basquete Macaé, e começará no dia 01 de outubro. No final de setembro, será realizado um Torneio de Street-Basket para divulgar o projeto.
"A parceria DA AMA-Basquete com o Mirinho e seu filho, Waltinho, é muito boa para o esporte macaense. A Praça Washington Luis marcará o início DA integração do "Bola-na-Cesta Macaense" com o PIDES. Vamos trabalhar para conquistar recursos na iniciativa privada para levar o basquete à todos OS lugares possíveis em Macaé. O segundo pólo a ser aberto deve contemplar a região serrana (possivelmente no Frade)" afirmou Guilherme Kroll, que é o coordenador geral do Bola-na-Cesta Macaense.
Parcerias no Basquete Macaé
reprodução Parceria entre a Semel e a Ama-Basquete vai ser concretizada |
Jornal "Diário DA Costa do Sol", 7 de setembro de 2007
Projetos de Basquete nas praças devem ser OS primeiros frutos DA Semel
A secretaria executiva de Esporte e Lazer e a AMA- Basquete fecham, nesta segunda-feira, às 20h, uma parceria para alavancar ainda mais o basquete macaense. O evento, organizado pelos pais e amigos da associação, será realizado na recém-inaugurada cobertura do Clube Cidade do Sol. Na ocasião será servido um jantar aos convidados.
"Temos vários projetos que despertaram o interesse do órgão público macaense. O Bola-na-Cesta Macaense, que disseminará o mini-basquete e o street-basket pelas praças de Macaé e que terá recursos público-privados, deverá ser o primeiro passo. O Secretário Mirinho e seu filho Waltinho conduzem com muita competência o futebol do Macaé Esporte. Queremos que eles nos ajudem a fomentar o basquete, que é outro esporte que tem larga tradição e aceitação em Macaé", afirmou Guilherme kroll, técnico da equipe adulta e que dá todo o suporte possível para a ativa diretoria da AMA-Basquete Macaé, que é presidida por Robson Gama.
Mini-Basquete - No último sábado (1º), a Associação de Pais e Amigos organizou o 1º Festival Macaense de Mini-Basquete e já começou a selecionar as crianças que irão representar a cidade nos Festivais Estaduais que acontecem mensalmente, no Rio de Janeiro. A Liga Macaense de Basketball esteve presente através dos professores Mário Meirelles, Renata Gama e Fabiana Santos, coordenados pelo prof. Guilherme Kroll.
Inicialmente, foram pré-selecionados os seguintes atletas:
Masculino- Loran, Wenderson, Marcos, Luigi, Leonardo, Davi, Rafael Cintra, Matheus Massena, Natan, Rafael, Gabriel Molzin, Nathan, Leonardo César, Wesley, Pedro e Igor.
Feminino- Luiza Poiares, Andrya e Rayane.
Estadual Juvenil - A Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro marcou os jogos da fase quartas-de-final do Estadual juvenil 2007. Os vencedores estarão classificados para a fase semifinal.Os vencedores estarão classificados para a semifinal. O jogo de volta (a série é em melhor-de-três) será na quarta-feira (12/09), às 20h, em Cabo Frio.
Técnico de Seleção não pode ser cargo político
Wander Roberto/CBB Lula garantiu o COC como aliado da CBB por muito tempo |
Coincidentemente, ou não, os técnicos que compuseram a fracassada comissão técnica da seleção brasileira masculina garantiram a participação das suas equipes no Nacional da CBB.
Quando da criação da Nossa Liga de Basquete, idéia implantada em todos os países desenvolvidos do mundo, algumas equipes sinalizaram com uma resistência interna à idéia que irir gerar enorme desenvolvimento ao basquete brasileiro. Paulistano (dirigido por José Neto) era, inclusive, o anfitrião da NLB. Rio Claro (dirigido por Guerrinha) era um dos mais entusiasmados com a criação da Liga de Clubes. O COC/Ribeirão (dirigido por Lula) foi fundador da NLB e fazia parte da primeira diretoria. O Minas TC (dirigido por Flávio Davis) era outra entidade de ponta da Nossa Liga.
Coincidentemente, ou não, foram as equipes que roeram a corda da melhor idéia dos últimos tempos do nosso esporte e se aliaram ao Grego na tentativa de desconstrução da imagem do maior ídolo do basquete brasileiro.
O Grego soube reconhecer suas posturas políticas e os recompensou com cargos de técnicos de seleção. Isso não podia dar certo. Eles são estudiosos e são técnicos de ponta no cenário nacional. Acredito que não tenham culpa de terem sido escolhidos. Mas o processo não podia dar certo. Faltava o mérito verdadeiro.
No momento em que o Grego desmonta toda a comissão técnica da CBB, fica a reflexão.
Técnico em Basquetebol tem que ser uma carreira científica. Fundamentada e gerida por uma Associação de Técnicos (que poderia co-existir com o Departamento Técnico da CBB) que deve criar parâmetros de qualificação e de escolhas que envolvessem seus membros.
Jamais o Brasil brilhará enquanto seus técnicos forem escolhidos por motivos políticos e selecionados pelo pior dirigente esportivo da história do esporte nacional.
Oscar Schmidt é a única solução imediata para a Seleção Brasileira Masculina
Alexandre Vidal/CBB Oscar é um ícone do basquete brasileiro e provou ser um Grande manager de equipes repletas de craques |
Esse negócio de fazer campanha é muito complicado (não esqueçam que eu sou anti-candidato). O Grego, que tem mestrado em desconstruir imagens de pessoas do bem, vai tentar disseminar que a oposição torce contra o sucesso DA seleção brasileira. E isso jamais aconteceria.
Para provar o que estou dizendo, vou Dar a única solução viável para o Brasil se classificar no Pré-Olímpico Mundial de 2008: Oscar Schmidt como manager.
No Brasileiro de 2005/2006, a Telemar conquistou, de forma brilhante, o título máximo. O Marcelinho Machado teve a melhor performance DA sua carreira. A motivação de craques consagrados como Demétrius, Dedé, Sandro Varejão, Josuel, Ratto, entre outros, foi contagiante. O técnico Miguel Ângelo teve todo o respaldo que um técnico precisa ter. Ele só se preocupava com questões técnico-táticas.
As preleções do Oscar Schmidt nos intervalos dos jogos levaram a Telemar a vencer todos OS terceiros quartos das partidas que disputou. Não houve nenhum caso de indisciplina.
O Oscar é querido e respeitado por todos OS craques que jogam for a e dentro do Brasil. É o Nome certo para escolher o técnico e cuidar DA cabeça dos jogadores.
Só que para isso, o Grego tem que passar por cima das suas questões íntimas. E isso ele não consegue. Seu amor pelo basquete brasileiro não é superior ao seu ódio e seu espírito grego de revanche e vingança. E o Brasil segue pagando a conta de possuir, no basquete atual, o pior dirigente DA história do esporte nacional.
