Ano IV, Nº 182 - 14 a 21 de agosto de 2009
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Em tempo de Armando Barreto
AUSENTE: Certamente é favorável à inclusão no marco regulatório em estudo dos royalties do petróleo da reserva do pós-sal (caminho oposto), mas até agora não vimos nos meios de comunicação e nem mesmo na tribuna da Câmara a fala do deputado Sylvio Lopes a respeito. Afinal, não para defender os interesses da região que ele foi eleito? |
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COLÔMBIA – CABEÇA DE PONTE DO MILITARISMO AMERICANO Tão logo esmagado o diabólico poder nazista, o mundo entrou em novo estado de tensão, passou a viver sob o dualismo ideológico, a bipolaridade geopolítica, os Estados Unidos, arautos das liberdades democráticas, profundamente preocupados com a expansão do comunismo pela então União Soviética. |
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Editorial ÚNICA SAÍDA DIGNA: A RENÚNCIA COLETIVA DOS SENADORES Crises como o atual mar de lama do Senado são desconfortáveis para os revolucionários, que sabemos não haver solução simplista para elas. Evitei alinhar-me de forma mais incisiva com o "fora Sarney!" porque, conforme expliquei, o problema não é da pessoa, mas da função. Tira-se um Renan, um Severino ou um Sarney e o substituto incidirá nas mesmíssimas práticas, quanto muito tomando um pouco de cuidado para não deixar que o peguem também com a boca na botija. |
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Opinião “PERGUNTA ÓBVIA: SE A GUERRILHA ESTÁ DERROTADA, PARA QUE SERÃO CONSTRUÍDAS SETE BASES ESTRANGEIRAS NA AMAZÔNIA?” César Benjamin é o autor dessa pergunta óbvia. Editor da Contraponto, doutor honoris causa da universidade bicentenária de Aragua, na Venezuela, num artigo com a pergunta acima desmistifica todo o processo de instalação das sete bases militares dos EUA na Colômbia, a pretexto de combater o narcotráfico. |
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Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou
seus 3 últimos desejos:
1. que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2. que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e 3. que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar,fora do caixão, à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou: 1. quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2. quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. Pense nisso.... É por isso que ele era chamado de O Grande. |