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Ano III, Nº 130 - 8 a 15 de agosto de 2008
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| Estado policial mata primeiro e se justifica depois | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A sequência aterradora de assassinatos cometidos por policiais no Rio de Janeiro e em outros estados revela o recrudescimento da política de criminalização da pobreza implementada há anos pelo Estado semifeudal e semicolonial brasileiro. As chacinas já não são praticadas apenas nas favelas, mas também nos bairros da chamada classe média. À partir daí a "grande imprensa" troca o tradicional discurso passando a se queixar da ação policial.
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 COM PESAR 'O REBATE' NOTICIA A MORTE DE THEREZINHA GOUVEIA"Feliz quem tem esperança! Crer em si e no poder superior para tornar reais seus sonhos." |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
 LIVROJoão Batista, mártir da luta pela reforma agrária - violência e impunidade no Pará O autor é o irmão do deputado, o jornalista investigativo Pedro César Batista, também autor do livro Marcha Interrompida |
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LEIA TAMBÉM
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| Editorial O ACERTO DAS CONTAS DO PASSADO O mérito do audiência pública promovida no último dia 31 pelo Ministério da Justiça foi abrir o debate sobre a punição dos responsáveis pelas atrocidades cometidas na última ditadura. Como sempre, há gente demais falando coisas demais ao mesmo tempo, o que acaba confundindo o cidadão comum. |
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