Gabriel, de 11 anos, comanda time de futebol da escola, mesmo sem os pés

Menino impressiona amigos, familiares e professores com sua habilidade no futebol e vira mais um personagem do quadro Superação, do Esporte Espetacular

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Um menino de 11 anos, com energia de sobra, apaixonado por futebol. Nas peladas que disputa com os amigos, escolhe seus companheiros, monta o time e o chama sempre como Barcelona. E a sua inspiração, como não podia ser diferente, vem de Messi, o melhor do mundo. A história pode parecer comum a qualquer criança com essa idade, se o personagem principal dela, Gabriel, não fizesse isso tudo sem ter os dois pés. Um exemplo perfeito de superação.

Na hora do seu nascimento, a equipe médica ainda não tinha diagnosticado que ele nasceria sem ambos os membros. Para sua mãe, foi uma surpresa, o que gerou uma depressão pós-parto.
- Eu estava meio tonta, mas vi que faltava alguma coisa. Rejeitei o meu filho, mas não porque eu quis. Aos poucos, fui dando banho nele. Dali em diante, o Gabriel virou o xodó da família. Quando ele começou, a gente falava: “Pedala, Robinho” – contou Sandra, a mãe de Gabriel.
E o menino cresceu e virou uma criança hiperativa. Além do futebol, luta capoeira, solta pipa, anda de bicicleta e pula o muro.
- Ele só para para comer e depois continua – disse sua mãe.
Gabriel está no quarto ano do ensino fundamental. É o destaque do time da sua turma. Em 2011, disputou o primeiro campeonato da sua vida e já conquistou medalhas.
Ele faz coisas que eu, com os dois pés, não consigo fazer"
Sergio, professor e diretor da escola de Gabriel
- Quando o vi pela primeira vez, não acreditei: “Como vou fazer com esse garoto?” Coloquei para treinar, e ele me surpreendeu. Faz coisas que eu, com os dois pés, não consigo fazer. Quando chegamos ao ginásio, falei para ele entrar e fazer o que sabia. O menino arrasou. Deu banho, fez dois gols – contou Sergio, professor e diretor da escola do jovem astro.
Gabriel, que foi criado pela mãe e pela avó, dona Maria Ruth, tem um sonho de ser jogador de futebol, no Barcelona, ao lado de Messi, seu ídolo, e de preferência usando a camisa 10. Sua habilidade é tamanha que as pessoas que o acompanham chegam a ficar impressionadas.
- A gente até esquece que ele é uma criança especial – afirmou Ronilda dos Santos, professora de Gabriel.

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