PALESTINA JÁ!

Escrevo antes da decisão da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre o pedido de reconhecimento da Palestina como Estado. Hilary Clinton, secretária de Estado do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A já deixou claro que os Estados Unidos irão vetar no Conselho de Segurança qualquer decisão favorável ao pedido palestino.

Segundo a terrorista disse a jornalistas a Assembléia Geral da ONU não é “o fórum ideal para essa discussão”. O Estado terrorista de Israel foi invenção da Assembléia Geral das ONU, Hilary deve desconhecer isso. Criado sobre terras palestinas e em cima do extermínio de palestinos é hoje o principal acionista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, logo, tem o controle dos Estados Unidos.

Não há como governar os EUA sem a permissão dos líderes nazi/sionistas que decidem sobre o país.

Uma das conseqüências da globalização imposta de cima para baixo e após o fim da União Soviética é o terrorismo de estado. Outra é o gradativo desaparecimento de nações. Vão sendo absorvidas por grandes bancos e corporações, uma nova Idade Média surge, essa, a Idade Média da Tecnologia.

Só os EUA tem um arsenal capaz de destruir o planeta cem vezes se necessário for e isso é importante ser dito e repetido à exaustão. Para que se tenha conhecimento real do que significa o poder do complexo terrorista.

É a primeira vez na história recente, a contar do fim da 2ª Grande Guerra que os próprios cidadãos norte-americanos são relegados à condição de sub humanos. A preocupação é com os bancos, o complexo industrial e militar que domina o país, qualquer que seja o presidente, ou Bush ou um branco disfarçado de negro Barack Obama.

A conveniência é ditada pelo espetáculo que engole o ser humano e termina num cenário de destruição como aconteceu no Iraque, acontece no Afeganistão, na Líbia, na Colômbia e faz dos palestinos vítimas de um genocídio que o próprio primeiro-ministro inglês reconheceu ao referir-se a Gaza como “um campo de concentração a céu aberto”.

É o terror nazi/sionista, a estrela de David incorporando a suástica. Não é de se estranhar. Um dos fundadores de Israel, Ben Gurion, foi colaborador do nazismo alemão.

O Estado palestino não se contém no pedido da Autoridade Palestina. Mas nas exigências do povo palestino. Ultrapassam os limites de acordos em que concessões são feitas os joelhos dobrados, mesmo que o marketing diga o contrário.

Palestina já! Mas com as fronteiras legítimas do Estado Palestino, o que implica devolução de terras roubadas por Israel. Jerusalém como capital e o fim do terror imposto pelos genocidas de Tel Aviv.

Prisões, tortura, assassinatos, estupros, saques, destruição, o perfil nazi/sionista que o mundo vem assistindo desde a invenção de Israel. Primeiro um “Estado” para assegurar a presença norte-americana no Oriente Médio e agora um “Estado” com um poder tal que os EUA são extensão desse IV Reich.

Hilary Clinton com suas afirmações torna a ONU um adereço, a assembléia geral da Organização um convescote onde líderes se exibem, mas ao mesmo tempo se submetem ao poder de veto dos EUA.

Bush já havia ignorado a instituição quando o Conselho de Segurança não aprovou a invasão do Iraque em 2003. Invadiu por sua conta e risco com o pretexto de salvar a humanidade e garantir o petróleo iraquiano para empresas norte-americanas.

A luta do povo palestino hoje transcende à Palestina e se inscreve como capítulo vital para a liberdade dos povos oprimidos em todo o mundo.

A opressão tanto pode vir da brutalidade covarde do nazi/sionismo e seu arsenal nuclear contra um povo que se defende com estilingues, como nos sanduíches da rede McDonald’s, a cultura vendida em forma de hambúrguer.

O complexo terrorista controla a mídia em países que considera chave. O Brasil é um deles.

A forma dúbia como o governo Lula lidou com o assunto – reconhecimento da Palestina e acordo de livre comércio com Israel – permitiu aos terroristas de Tel Aviv assumir o controle da indústria bélica brasileira e, óbvio, jogando no centro do nosso País um cavalo de Tróia que já nos limita e nos impede de buscarmos um caminho próprio.

O “capitalismo a brasileira” como define Ivan Pinheiro, secretário geral do PCB – Partido Comunista Brasileiro –. A ilusão que somos grandes sem que sejamos detentores do poderíamos chamar de marca Brasil.

Continua sendo Ford, General Motors, Vale privatizada, EMBRAER privatizada e vai por aí afora.

Como escrevo antes não sei o que Dilma Roussef disse na Assembléia Geral. O Brasil abre a Assembléia desde a criação da ONU.

A julgar pelas declarações de Hilary Clinton deve encerrar a festa anual de setembro. O tal poder de veto é uma agressão sem tamanho a todos os países do mundo.

Está montado em arsenais nucleares. Em poder de destruição.

Não há sentido numa assembléia de países de todo o mundo se um só, ou apenas cinco, os que detêm o tal poder de veto, podem paralisar tudo. Jogar por terra anseios legítimos e decisões de maioria.

Há uma Comunidade Européia falida. Transformada em base de operações do conglomerado ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A. Os níveis de opressão impostos ao povo grego, o escárnio que é o governo Sílvio Berlusconi, a preocupação com o sistema financeiro da chanceler alemã, ou do presidente da França. O fim do multiculturalismo decretado por David Cameron, governador da extinta Grã Bretanha.

Palestina livre e Palestina já são mais que uma luta de um povo. É a busca de ar para povos de todo o mundo.

Ou se tem consciência disso, ou vamos caminhar seguindo aquele que carrega o guizo e a um abismo sem tamanho.

Palestina já! Palestina livre!

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