Paulino Vergetti Neto

Imprimir

Sou um poeta apaixonado pela vida. Nasci em Alagoas, na cidade de União dos Palmares.Casado, tenho dois filhos. Graduação em Medicina; Pós-graduação em Oncologia Clínica ( INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER_ RIO DE JANEIRO); Língua Portuguesa e Literatura brasileira pela UNICID (UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO) Escritor, possuo 34 livros publicados nos mais diversos gêneros literários. Atualmente resido em Maceió, onde exerço a profissão de Médico e escrevo a minha literatura. Contribuo como articulista para vários jornais em meu Estado , semanalmente, além de uma revista mensal. Sou membro do PEN CLUB do Brasil, Academia Maceioense de Letras, Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, Academia Alagoana de Cultura,etc.

Obras Físicas Publicadas:

Luzes da Imaginação;O Ultimo Dalai;A Saga de um Grande Amor;As Violetas de Deus;O Silêncio de um peregrino;O Amor do Meu Ódio,Além das Estrelas;Os Guardiões da Morte,Roda Viva;Brasil 500 anos rumos e etc.

Não Vou Chorar

Paulino Vergetti Neto

E se for para chorar,
que meus olhos sorriam,
gargalhem mentirosos
escondendo a dor que sentem
e para mim não mentem,
mas apenas me enganam.

Eu gosto deste meu olhar
arredio e chegador,
alegre e triste
como se não sentisse amor
mas amasse a vida
e todo o mundo.

E se for para chorar,
que a alma cante
e meu olhar não se espante
se em vez da dor
sinta amor
e não morra de saudade.


Francis Pires

Sou nascida em Jandaia do Sul, Paraná, tenho 36 anos, sou professora de Língua Portuguesa e escritora nas horas vagas. Adoro poetizar a vida, e versejar sobre os acontecimentos.
Possuo textos publicados em diversas antologias poéticas.

 Livre Pensar

 

Francis Pires

Preso na idéia mascarada
O que mente por soberania
Livre é o homem como claro é o dia
O da verdade brutalizada
Lutando contra a mentira elitizada

O que te dão, o que recebes
Não é o que têm para dar
São venenos, são enganos
Prontos a matar e escravizar

Desata a escrava idéia
Emancipa a revolta da mente
Entrelaçada será a demagogia
No novelo do falso crente

Pássaros caídos
Ferido pelas balas do poder
Trouxeram a morte...
Descida do céu
Caída à sorte
Dos que mandam e estão perdidos
Porque da justiça se levantou o véu

A liberdade é tua,
É o direito de pensar
Dos que idealizam na rua
E que também sabem mandar .


Marco Aurélio Valladares Souza.

Professor,filho de Maurício Santos Souza e Marinalva Pinto Valladares Souza.Baiano de Santo Amaro.

E-mail : Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Livros publicados: Dilúvios - Trilogia de uma década; Amar vale a pena; O Histrião Arpista; Soturno;O Forasteiro.

Livros inéditos: Sonetos; Histericorietas Esquizitofrênicas.

Webpages: Pessoal:

http://marquinhovalladares.blogspot.com/

Com livros :

http://diluviostrilogiadeumadecada.blogspot.com/

http://amarvaleapena.blogspot.com/

http://ohistriaoarpista.blogspot.com/

http://soturnosoturno.blogspot.com/

http://sonetosemnumeros.blogspot.com/

Arte Digital :

http://www.flogao.com.br/mqvalladares

VISITANTE

(Marquinho Valladares)

Hoje, fiquei escutando canções
Que nunca ouvi junto com você,
Mas que são nossas canções.
E embarquei numa viagem boa
Por uma cidade que nunca fui;
Andando por ruas que nunca vi;
Até que cheguei em frente à casa
Onde sei que você espera
Que eu nunca bata à porta.
Assim o fiz, parado, olhando,
Esperanto que num momento,
Ao menos por um instantinho,
Você aparecesse na janela
E sorrisse este sorriso lindo
Sorrido apenas por você!
Cada canção trazia-me, então,
Um jeito de, ali, te esperar.
Melancólico, no compasso do blues;
Ansioso, em um rock oitentista;
Tenso, numa balada de amor;
Feliz, em todas as canções.
Você não veio à janela ver
Que eu estava a te esperar;
Mas pude ver, no seu jardim,
Uma flor em botão desabrochar.
Reguei-a com lágrimas de amor
E desliguei o som e o sonhar.
Hoje, fiquei escutando canções...


Carlos Eduardo Rodrigues Bonito

Nasceu na baixada santista em Praia Grande onde vive até hoje. Escritor e poeta seu trabalho foi divulgado em várias coletâneas, sempre participou de concursos literários da região. Escreve para sites literários de vários lugares tais como: www.recantodasletras.com.br e até mesmo de fora do Brasil, membro da Casa dos Poetas e Escritores de Praia Grande ocupando o cargo de relações públicas e tem participando de várias feiras literárias lutando com outros escritores da região para provar que na baixada santista não a apenas praia e água de coco, mas também possui escritores que querem ser lidos e buscam um espaço no meio literário. Ultimamente tem trabalhado na divulgação do seu livro VIDAS NOTURNAS um romance erótico escrito via internet em parceria com uma escritora de Jaú Sara Stewart

Visão feminina do amor

Carlos Eduardo Rodrigues Bonito

Lembranças ecoam em minha mente
Vão e vem como a chuva e o vento
Sinto você presente
Guardo comigo um amor sofrido
Agora contido dentro do peito.
Lagrimas secaram
Mas a alma ainda chora
Num silencio tenebroso
Quando lembro de você!
Fui sua menina
Que você fez mulher
Entreguei me de alma exposta
Corpo vencido por seus encantos!
Homem maduro
Marcado ! Vivido!
A ti entreguei meu maior tesouro
Por poucos anos você me ensinou!
As faces do amor foram mostradas
Agora por ti já marcada
Cartas já jogadas
Amor trocado
Lembranças agora entoam
Num cântico triste
O vento se vai!
A chuva já a cessar
As lagrimas secaram
Por você não choro mais!
Mas o coração ainda bate
Entoando as lembranças
Que guardo de você.


Poeta Mineiro

Em 25 de Junho de 1951, na cidade de São João do Paraiso, estado de Minas Gerais, nasceu Alvimar Moura Matos. Estudou inicialmente em Minas Gerais , transferindo para São Paulo.
Participou de vários eventos literários em sua  Escola.Sendo homenageado com diploma de Honra ao Mérito em 1966.Retornando a escrever somente em abril de 2006. Hoje como empresário atua no ramo de confecção.

MINHA MUSA

Poeta Mineiro

São negros os teus olhos, tão ardentes,
Como as noites sem luar,
São profundos, meigos e atraentes,
Como o negrume do fundo do mar.

Tua voz é macia e aveludada,
É encanto é magia e canção,
É como o som de uma sonata,
Que ao ouvi-la me enche de emoção.

Teu sorriso é uma rosa,
No desabrochar - quanta beleza,
É como a brisa da aurora,
Que me encanta com certeza.

O teu seio é como a pluma,
Tão macio e encantador,
É divino e resplandece,
Nesse corpo sedutor.

Nas tormentas da vida,
O teu amor a minha dor,
É você minha querida,
Que alivia o meu furor.

Na treva o teu amor é astro,
Na turbulência é calmaria,
É abrigo - na tempestade,
É uma prece, Ave Maria.

É por isso eu te amo, minha querida,
Quer na alegria, quer na tristeza,
É na vaga ou na brisa,
Não existe amor com tanta beleza.