OS CARNICEIROS

A secretária de Estado do governo Obama, Hilary Clinton, em entrevista a imprensa em seu país declarou que se o governo sírio "acha que pode vencer está enganado e vai pagar um preço muito caro por isso".

O governo de Barack Obama pensa em fazer com a Síria o mesmo que fez com a Líbia. Arrasar, devastar o país, assumir o controle do petróleo e os líbios que se danem diante do poder imperial/terrorista dos EUA.

Foi assim no Iraque - um pretexto falso, as armas químicas e biológicas que não existiam -, está sendo assim no Afeganistão - onde militarmente estão sendo derrotados, militar e politicamente - e na Líbia - hoje um país em guerra civil/tribais e ocupado. Querem que seja assim na Síria.

O objetivo? O controle do Oriente Médio, do petróleo, das imensas reservas subterrâneas de água - existem até no deserto de Saara, verdadeiros oceanos - e a garantia da impunidade e do expansionismo sionista através do Estado de Israel, principal parceiro norte-americano hoje em ações terroristas em todas as partes do mundo, inclusive no Brasil.

Hilary Clinton é secretária de Estado por conta de um acordo político feito nas eleições de 2008. Disputou com Obama a indicação do Partido Democrata, perdeu a maioria das primárias, mas dividiu o partido. Sai num eventual segundo mandato do democrata, na hipótese de sua reeleição. A despeito de não discrepar das linhas gerais da política externa norte-americana é um incômodo para Obama.

Questão de lugar de estrela no governo.

Países que formam um grupo de aliados dos EUA, incluindo aí a Turquia, vão armar os rebeldes que lutam contra o governo sírio. A decisão foi tomada em reunião do grupo, com apoio da Liga Árabe e caracteriza a luta na Síria como algo nascido de fora para dentro a partir de mercenários franceses em sua maioria encarregados de organização e treinamento dos grupos rebeldes.

Nos primeiros momentos da luta a mídia ocidental - controlada pelo complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A - chamava os rebeldes de manifestantes contra a ditadura e agora admitem claramente o caráter de guerra civil no país.

Todo essa conjuntura é parte de outra maior que, no futuro, em princípio após as eleições presidenciais nos EUA, planeja varrer o Irã do mapa, sempre escorada em pretextos e motivos falsos, como aliás, historicamente tem sido a presença norte-americana/sionista em qualquer parte do mundo.

Liquidada a fatura Oriente Médio a América Latina é o próximo alvo dos terroristas. No Brasil o governo Lula abriu as portas do País ao sionismo através de um acordo de livre comércio com Israel. Isso inclui a presença de agentes da MOSSAD monitorando setores políticos do País, regiões com alta concentração de imigrantes de países árabes, atividades dentro de instituições policiais e militares brasileiras, enfim, a anexação do Brasil ao plano Grande Colômbia que, de quebra, leva a Amazônia.

Milhões de pessoas já morreram nesses conflitos e muitos milhões desde que o presidente James Monroe declarou que "a América para os americanos".

Um país de carniceiros, um povo cada dia mais doente e que será, fatalmente, destruído por dentro, na imensa torre de Babel que vai se transformando a despeito das cinco mil ogivas nucleares - único poder real do terrorismo capitalista/sionista.

O coreano - do sul - One Gog, 43 anos, invadiu uma universidade cristã em Oakland, um subúrbio da cidade de San Francisco na noite de segunda-feira e matou sete pessoas ferindo várias outras.

Estava à procura de uma secretária da universidade e queria vingar-se de maus tratos. Como não encontrou seu alvo foi encostando pessoas nas paredes e disparando sem chances de defesa.

As vítimas, em sua maioria, eram estudantes que procediam da Nigéria, do Nepal e da própria Coréia. O atirador foi expulso por seu comportamento considerado indevido e vingou-se dessa forma.

Ou seja, à americana, como costumam fazer estudantes dos EUA quando as notas não atendem aos seus desejos, ou quando enxergam "terroristas" caminhando pelo Central Park, pelas ruas de Los Angeles, agora San Francisco, num país onde o medo é incutido diariamente e a barbárie é vendida em qualquer drugstore, no varejo ou no atacado.

Obama mandou um telegrama a cada família de cada morto, lamentou publicamente o acontecido, chamou os norte-americanos à reflexão e pediu que "Deus proteja a América". Usou essa mesma frase após o assassinato a sangue frio de Osama bin Laden, em operação no Paquistão. Casa Branca já tem prontos os formulários para situações assim que são parte do cotidiano de um país doente.

A Al Qaeda foi uma das colaboradoras dos norte-americanos e dos soldados da OTAN - Organização do Tratado Atlântico Norte - na luta pelo controle da Líbia. Fato aliás que levou a própria secretária Hilary Clinton a declarar dias atrás que "de fato ajudamos a fundar a Al Qaeda".

Tal e qual pretendem fazer agora com os rebeldes sírios.

Na mídia brasileira, por exemplo, só "filmes" feitos por "amadores" e a partir de celulares, sem nenhuma prova efetiva dos tais "massacres" que imputam ao governo sírio.

E comentários de "especialistas" em tudo como os apresentadores do canal GLOBONEWS. Um departamento de outro departamento, esse, em Washington.

Uma bandeira norte-americana em cada país do mundo.

São carniceiros, não têm escrúpulos e instalam a barbárie em nome de Deus, mas o deles.

A luta pela resistência começa na primeira realidade de cada um de nós, nossas cidades. Se estende a todos os cantos e é luta de sobrevivência. Como na Europa começam a fazer os trabalhadores da chamada Comunidade Européia, principal enclave do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, controlado por bancos, grandes corporações e latifundiários espalhados pelo mundo, mas controle acionário majoritário de norte-americanos e sionistas.

Esse sim é o mundo do terror travestido de espetáculo.
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