O TERROR OPUS DEI – O ASSASSINO ALCKMIN

O cerco terrorista montado em torno do bairro Pinheirinho pela “polícia militar” dificulta, propositadamente, que informações completas sejam obtidas. Há horas de filmagens sobre a barbárie determinada pelo terrorista Geraldo Alckmin e um pânico entre os que conseguiram essas imagens. O receio da boçalidade “policial”. Da perseguição, da retaliação. É preciso entender que PMs não são humanos, são meros zumbis boçais do poder, das elites. E essas não hesitam na violência.

Há notícias de mortes não confirmadas exatamente por isso. Mas há um trabalhador de nome David Washington Castor Furtado internado num hospital nas imediações do bairro. Levou um tiro de um zumbi chamado PM – força de apoio das elites políticas e econômicas do Brasil –, enquanto carregava uma criança no colo. Corre o risco de ficar tetraplégico e no hospital está “sob proteção” dos seus algozes. Um dos pistoleiros da quadrilha tucana/FIESP/DASLU monta guarda à frente de seu leito.

As emissoras de tevê, redes nacionais, todas elas, não exibem as imagens que gravaram porque, sem exceção, são cúmplices da estupidez. Braços do modelo. Preferem apresentar seus jornalistas como aqueles que têm no jornalismo a “vocação da verdade”, mesmo que sirvam sem qualquer preocupação à mentira.

A área do bairro Pinheirinho é três vezes o tamanho do estado do Vaticano, sede da Igreja Católica Romana.

O que está acontecendo em São José dos Campos é um massacre cujas dimensões estão tentando esconder a todo custo. Mas Lula em campanha para eleger o prefeito de São Paulo, o ex-ministro Paulo Haddad, isso pode.

A luta dos movimentos sociais e partidos políticos populares contra o ataque terrorista ao bairro de Pinheirinho não tem caráter nem partidário – soma vários partidos – e nem poderia tê-lo. Acima de tudo estão a dignidade do ser humano, os direitos básicos e fundamentais do ser humano. As forças populares nesse momento não proprietárias do direito de exclusividade da luta. São todos instrumentos e assim devem agir.

Vale dizer é a luta de trabalhadores contra opressores.

A forma como as quadrilhas que controlam o governo do estado de São Paulo escolheram foi a mais covarde e desumana possível, característica dos que de fato são donos do poder. Banqueiros, grandes corporações empresariais e latifúndios.

A violência, a barbárie. É assim no mundo inteiro.

Intimidam as pessoas, agridem, violam seus direitos básicos e o fazem depois de corromper as instituições, no caso o Poder Judiciário.

É absoluta a omissão do governo federal. Como tudo para essa gente, o clube de amigos e inimigos cordiais, se resume a eleições, estão apenas pedindo que se lembrem do fato, do ataque terrorista à época das eleições.

O modelo de democracia que temos é adjetivo. Serve às elites. Eleições são farsas dirigidas pela mídia segundo suas conveniências e interesses. Quando perdem, como perderam com Lula e com Dilma, inibem os vencedores obrigando-os a caminhos tortuosos que acabam por descaracterizar seus programas de governo, seus partidos.

Não há saída, ou alternativa dentro desse modelo institucional que temos.

É evidente que não. É só olhar o que acontece no Supremo Tribunal Federal. Dois ministros, um deles presidente da corte, recebem gratificações indevidas e um terceiro, em caráter liminar proíbe que investigações sejam feitas em torno do caso. Fecham um castelo de impunidade.

A máquina estatal, por sua cúpula, está podre e dominada pelas máfias de banqueiros, grandes empresários e latifundiários. A Confederação Nacional da Agricultura, patrocinadora dos interesses de latifundiários e grandes empresas que operam na área dos transgênicos e agrotóxicos, está defendendo o trabalho escravo em ações junto ao tal poder constituído, de uma forma que transformam essa exploração de seres humanos/trabalhadores, em benefícios, como se fossem senhores de tudo e todos.

É uma nova Idade Média, com requintes de barbárie e perversidade sem tamanho. A da tecnologia.

O que são as PMs? A cada dia se tem notícia de casos de violência, de corrupção nessas forças ditas policiais, isso em todos os estados. Servem aos chefes políticos que, por sua vez, servem aos banqueiros, aos grandes empresários e aos latifundiários.

São uma anomalia no conceito básico de polícia. Polícia por sua natureza é uma instituição civil. PMs são forças militares/criminosas oriundas do Brasil império e que à época da ditadura se constituíram instituições fundamentais na estupidez e na boçalidade do período.

Permanecem assim.

Quem é Geraldo Alckmin, o governador de São Paulo?

Um político corrupto, sem escrúpulos, discípulo de uma ordem terrorista ligada ao Vaticano, a OPUS DEI (inspirou o livro O CÓDIGO DA VINCI – livro e filme). Agora um assassino frio e sem entranhas que mostrou a sua verdadeira face.

Não é uma luta que se possa terminar com a desocupação do bairro para servir a interesses de empresários corruptos e nem com uma eventual, embora difícil dada a desigualdade de forças, reversão dos fatos.

É um exemplo do que vem acontecendo sistematicamente no País, em maior ou menor dimensão, sempre às escondidas, pois a mídia de mercado é cúmplice. É sócia desse tipo de ação terrorista.

Toda ela, sem exceção. As imagens até agora mostradas são nada perto do que está acontecendo, servem apenas para que possam chamar trabalhadores, homens, mulheres, crianças e idosos que não freqüentam os bordéis da GLOBO, de “vândalos” e depois encher a boca de “liberdade de expressão”.

Não existe isso. Pinheirinho é o terror da OPUS DEI e a face assassina do governador de São Paulo, como a podridão que partidariza o Judiciário.

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