ROBÔS CHINESES E BANCOS

O cidadão entra numa loja de artigos eletros-domésticos, qualquer uma e manifesta intenção de comprar um produto, qualquer um. O vendedor - cumprindo seu papel - mostra de saída o que considera o melhor, só depois chega ao mais barato com as clássicas advertências que não é assim tão bom quanto o outro.

O mais comum hoje, em termos de alerta, é ouvir que o produto é chinês. Não dura quase nada, não tem peça de reposição, não funciona a contento. Só é barato à custa de trabalho escravo e uma ditadura de um partido que para efeito externo mantém a denominação de comunista sem ter nada de comunista. Uma cúpula de acionistas de um dos maiores países do mundo.

Negócio da China, uma expressão que cai bem. Parece fantástico, é uma baita fria.

A FOXCONN, maior fabricante terceirizada de celulares, montadora de aparelhos como o tablet IPAD e o iPHONE, videogames, essas coisas da sociedade do espetáculo e da alienação, planeja substituir trabalhadores por robôs. O jornal CHINA BUSINESS NEWS e um site XINHUANET anunciam que em três anos terão robôs, um milhão de máquinas, em substituição a trabalhadores, a força humana de trabalho.

A preocupação do governo "comunista" da China, ao aceitar esse tipo de empresa tem o sentido de permitir que sejam reduzidos custos com encargos trabalhistas e melhorar a eficiência nas linhas de produção.

Os robôs irão "trabalhar" em serviços de rotina como pintura, solda e montagem de aparelhos. A empresa que não é chinesa, opera na China (substituiu o Paraguai nesse esquema), está preocupada com questões trabalhistas, greves e suicídios de operários. Só na China são mais de um milhão de chineses trabalhando na FOXCONN.

Comprar produtos chineses é ajudar as políticas escravagistas daquele país. O milagre chinês é corrupção da classe dirigente, borduna na classe trabalhadora e qualidade padrão camelô da esquina com descascador mágico de batatas.

As empresas que contratam os serviços da FOXCONN na China, publicamente, falam em exigir cumprimento de direitos mínimos para os trabalhadores. Mais ou menos passar de jejum absoluto para uma refeição por dia. Não há diferença entre as que contratam e a contratada e muito menos o governo daquele país.

No mundo dos bancos o HSBC, o tal que tem preocupações ambientais, finge tratar o ser humano como tal, mas explora ao limite seus funcionários, anunciou a venda de mais de cem agências nos EUA - o país está em processo de falência - e a demissão de mais de 30 mil funcionários em todo o mundo.

O HSBC está para ser varrido na crise que começa a dissolver países europeus, a Espanha principalmente. No Brasil foi invenção de Fernando Henrique Cardoso, no esquema PROER, que, no duro mesmo, liquidou com o sistema financeiro nacional e as custas do contribuinte brasileiro.
FHC, segundo Dilma Roussef (a que perdeu a bússola) é o responsável pela "estabilidade econômica", passe de mágica que sumiu com a "herança maldita".

O esquema era mais ou menos o seguinte em linguagem bem simples. Os bancos nacionais insolventes eram comprados por bancos estrangeiros num esquema de fusão a pretexto de salvar e evitar a bancarrota e os compradores eram aqueles que melhores propinas pagavam a FHC e sua turma no processo de venda do País. O dinheiro era do Governo, via BNDES.

Deve ser isso que Dilma chamou de "estabilidade econômica".

É por esse motivo que, a guisa de juros, 45% da receita orçamentária do Brasil vai para bancos, no pagamento de juros definidos pelos próprios, já que integram o tal COPOM - CONSELHO DE POLÍTICA MONETÁRIA - do Banco Central.

Decidem de quanto vai ser a mordida no dinheiro público.

Somos, em todo o mundo, cada vez mais governados por conselhos, comissões, etc, sem que sejam produto da vontade popular através do voto. É o novo modelo de democracia. Sem povo.

Em

http://escribadoitapocu.blogspot.com/2011/08/divida-americana-o-tamanho-do-rolo.html#comment-form

É possível entender todo esse emaranhado de dívidas e bancos. Uma ilustração gráfica didática e perfeita sobre o assunto e o tamanho do tsunami que vai desabar sobre o mundo - o Brasil até segunda ordem faz parte do mundo - por conta das guerrinhas, golpes e juros do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A e banqueiros judeus/sionistas, principais acionistas do esquema, ao lado de Ruppert Murdoch, o dono da mídia - inclusive por aqui.

E muita atenção. Se alguma bomba explodir vão dizer que é coisa de "terrorista muçulmano". Mas se no meio das investigações perceberem que a bomba foi montada por um norueguês louro e de olhos azuis, em protesto contra o Islã, a miscigenação racial, o homossexualismo, contra etnias não arianas, vão chamá-lo de "atirador".

E vai sempre aparecer um deputado italiano para dizer que o dito cujo tem "boas e ótimas idéias".

Barack "Banana" em meio aos escombros vai aparecer na televisão e agradecer a Deus por proteger a América e os americanos.

Os banqueiros estarão em Wall Street festejando os juros.

Os robôs trabalhando na China em substituição ao ser humano.

Chamam isso de progresso, avanço tecnológico.

Pode ser comprado em infindáveis prestações em qualquer magazine ou loja de eletros-domésticos da esquina.

E se, com certeza, você seguir à risca as recomendações de fajutos dentistas sobre os milagres do creme dental COLGATE, além de limpar o banheiro com HARPIC, tem desconto de 10%. Se for capaz de tomar banho com aquele sabonete que uma microbiologista indica e mata 99% das bactérias e germes, aí o desconto é maior e ganha o direito de receber um cartão de cliente vip.

Em conseqüência de tudo isso é só sair voando que nem o Superman. E se esborrachar no chão da nova ordem política e econômica que conduz o mundo.

No Brasil vai poder olhar de longe a pirâmide de FHC e adorar o bezerro de ouro. Semi-deus da pilantragem. Com direito a salada de agrotóxicos.

Os porteiros se revezando no "monumento" são José Serra, Geraldo Alckimin e o governador de Minas Antônio Anastasia, na verdade boneco do ventríloquo Aécio Bafômetro Neves. Tasso Jereissat, como perdeu a eleição no Ceará vai cuidar da limpeza.

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