NEM TUDO ESTÁ PERDIDO – NEM TUDO ALGUMAS OUTRAS COISAS CONTINUAM

Se a decisão de uma juíza do trabalho de Brasília revogou a lei áurea mantendo o trabalho escravo numa propriedade de uma empresa, em Ubá, cidade mineira, terra do compositor Ari Barroso e importante pólo moveleiro do País, o juiz Breno Ortiz Tavares Costa condenou uma empresa da cidade a indenizar uma trabalhadora submetida a um abuso inadmissível nos dias de hoje.

Como um amarra cachorro dos donos da empresa observou a presença de sangue num vaso sanitário do banheiro feminino, as mulheres que ali trabalham eram obrigadas a abaixar as calças, literalmente, para que se comprovasse se estavam ou não menstruadas e assim, serem advertidas sobre o uso do banheiro.

A empresa foi condenada a indenizar a reclamante por danos morais, mas a sentença foi mais além. Um site da própria empresa deverá transcrever e ali deixar por 60 dias a íntegra da decisão do juiz para que se tome conhecimento público do abuso.

Em sua sentença o juiz afirma que a conduta dos empresários foi abusiva e merece punição severa a fim de “evitar sensação de impunidade”. E mais – “registre-se que esta conduta dos proprietários da reclamada foi horrenda, demonstrando um enorme atraso gerencial e, inclusive moral”.

Para o juiz é fundamental que antes da preocupação do que chamam “indústria do dano moral”, “atentar para a indústria do desrespeito à classe trabalhadora”. Propõe ainda que a situação seja invertida.
Familiares dos proprietários sejam expostos a esse tipo de fato e manifestem a sua opinião.

E a lição à juíza de Brasília – “condutas abusivas dessa natureza não fazem mais sentido nessa fase atual de transição social, na qual, aos poucos, a cultura escravagista da sociedade brasileira cede espaço ao estabelecimento de um patamar civilizatório mínimo de direitos fundamentais que todo trabalhador possui, independente da classe social”.

A empresa perdeu o recurso que apresentou ao TRT (TRIBUNAL REGIONAL DO
TRABALHO) e recorreu ao TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO).

As elites brasileiras, a torrente de recursos que apresentam, não toleram que trabalhadores tenham direitos fundamentais reconhecidos.
Prevalece, no campo e na cidade a mentalidade escravagista.

Noutra ponta, a corrupção no poder público, o cidadão que tiver o carro apreendido pela Polícia Rodoviária Federal, em São Paulo, terra de José Pedágio Serra, vai penar para cumprir as determinações legais para liberar o carro e ainda sujeitar-se a um guincho providencialmente nas imediações do depósito, para levar, como determina a lei, o veículo apreendido à residência do proprietário.

O guincho é a garantia da propina de 30% à turma que apreende.

Isso porque o depósito fica fora dos limites do centro urbano e antes de chegar ao atestado liberatório o cidadão/vítima deve percorrer vasta extensão de repartições públicas, pagar imensas taxas até alcançar seu objetivo.

O preço cobrado pelos serviços de guincho em outras áreas é inferior muitas vezes ao guincho amigo da turma do depósito.

Trabalho para dois ou três dias e dinheiro que não cai do céu, mas sustenta a corrupção.

Com um detalhe, propositadamente, ninguém em lugar algum do governo – são órgãos do governo – sabe informar coisa alguma, o que leva a outra peregrinação, até descobrir onde pegar o papel tal, o papel xis e assim por diante. As taxas são pagas no BRADESCO, lógico, um dos financiadores do tucanato paulista.

Tudo isso deve ocorrer com as bênçãos da OPUS DEI de Geraldo Alckimin e dos pastores do PR – Ministério dos Transportes – numa ação ecumênica sem precedentes, mas com polpudos lucros.

Estranho não ter nenhum judeu/sionista no meio, com certeza deve ser o sujeito oculto.

Na cidade mineira de Juiz de Fora o prefeito Custódio Matos (nunca dê as costas e cuidado com a carteira quando estiver perto do dito) celebra contratos de terceirização com empresas que custeiam campanhas tucanas e ainda empresta servidores públicos para as ditas empresas.

Ou seja, paga duas vezes para que o mesmo serviço seja realizado.

Foi eleito comprando votos, há um inquérito que comprova isso, mas a Justiça Eleitoral mantém o dito no poder, pois não decide coisa alguma, naturalmente por conta do excesso de trabalho.

Está empenhado em desmanchar uma entidade de direito privado, mas subordinada à Prefeitura, responsável pelos serviços de assistência social – e durante muito tempo padrão para todo o País –, quer demitir mais de mil e quinhentos servidores da entidade e privatizar tudo, transformando em ONGs geridas por amigos do peito.

O prefeito foi deputado federal e um dos que recolheu junto a Marcos Valério a modesta quantia de 20 mil reais para a campanha de Eduardo Azeredo, um dos principais pastéis de vento da política brasileira.

Em ajustes e acertos com o governador Antônio Anastasia (fim da
picada) vai levar o pimpolho, vereador em sua cidade, para a Assembléia Legislativa (é suplente e uma vaga vai ser aberta).

É um dos muitos prefeito brasileiros eleitos pela QUEIROZ GALVÃO, quadrilha que atua disfarçada de empresa em vários setores de atividades preferencialmente administrados por tucanos.

Na prática, a sentença do juiz Breno Ortiz Tavares Costa pode acabar voltando-se contra o magistrado. Há uma prevenção nas instâncias superiores da Justiça de um modo geral contra juízes que cumpram a lei, fugindo do acordo firmado entre o judeu/sionista que preside o STJ (o do chilique no caixa eletrônico do Banco do Brasil nas vésperas do Natal ano passado) e o Banco Mundial, que garante total imunidade à empresa privada.

Pisou na grama? Vai pagar caro.
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