IRÂ – “GRANDES POTÊNCIAS” QUEREM SANÇÕES

O governo de Israel proibiu o lingüista e filósofo judeu de nacionalidade norte-americana Noam Chomsky de entrar na Cisjordânia. Chomsky iria fazer uma palestra na universidade palestina de Bir Zeit. O jornal EL PAIS informa que o filósofo decidiu voltar a Amã, capital da Jordânia e fazer sua apresentação por meio de um vídeo-conferência.

O governo de Israel diante da repercussão negativa dentro do próprio país atribui a proibição a um erro de algumas autoridades, mas não houve revogação da medida. Como sempre o culpado foi o garçom. No caso o oficial de fronteira que carimbou o passaporte de Chomsky com as palavras “ingresso negado”. Horas depois o Ministério do Interior, que havia acusado o oficial de fronteira, disse que a culpa foi do exército por se tratar de fronteira, o ponto de entrada de Chomsky, de zona de “territórios ocupados”.
 
Numa terceira explicação o governo de Israel como um todo disser ser ridícula a notícia que estava proibida a entrada em território israelense de pessoas que criticam aquele país, ainda mais um cidadão que professa fé judaica.
 
Já o filósofo denunciou à imprensa internacional que foi interrogado por mais de três horas, na fronteira da ponte de Allenby, no domingo. As declarações de Chomsky dão conta que um dos interrogadores, um oficial do exército, disse a ele ter lido seus livros e que não gostava de suas opiniões contrárias à ocupação de territórios palestinos.  
 
Chomsky chegou a viver em Israel nos anos 50 mais saiu exatamente por sua postura crítica. Tem cidadania israelense.
 
Hilary Clinton, secretária de Estado da empresa EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A disse em entrevista a jornalistas do mundo inteiro que o conglomerado presidido por Barack Obama já tem definidas as sanções que irá propor ao Conselho de Segurança da ONU contra o Irã, ignorando o tratado assinado entre o Brasil, o próprio Irã e a Turquia.
 
A senhora Clinton, como é chamada pela imprensa norte-americana, afirmou contar com o apoio da Rússia e da China em linhas gerais, além, naturalmente, da principal filial da empresa na Europa, a Grã Bretanha.
 
O presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, principal protagonista do acordo, no papel de mediador, falou para representantes da Comunidade Européia e mais uma vez foi elogiado pelos governos da Espanha e da França por sua política externa e busca de acordos que evitem novas tensões e façam surgir ameaças de novos conflitos no Oriente Médio.
 
Os analistas europeus independentes acham que a EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A terá sérias dificuldades políticas para viabilizar as sanções que quer propor a ONU, diante do alívio provocado pelo acordo obtido pelo Brasil e pela Turquia junto ao Irã.
 
A decisão da secretária de Estado Hilary Clinton vem após críticas da mídia norte-americana. É que dias antes do encontro de Lula com o presidente do Irã e o primeiro-ministro turco, a executiva da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A havia dito que chances de acordo eram mínimas.
 
Na prática a empresa não desejava e nem deseja que o acordo seja reconhecido e oficializado pelas Nações Unidas temerosa da perda do monopólio de decisões sobre o mundo e particularmente sobre o Oriente Médio.
 
No caso específico do Irã a EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A teme que o país se transforme num foco maior de resistência muçulmana aos atos de norte-americanos e israelenses e acabe por dificultar o controle do petróleo na região por empresas que formam esse conglomerado terrorista. A sede é em Washington.
 
Ao apostar, antes do acordo, no fracasso da missão do presidente brasileiro, Hilary Clinton jogava duas cartadas. A primeira delas a de tentar desqualificar a missão de Lula e suas possibilidades, negando ao Brasil o direito de manifestar-se como integrante do Conselho de Segurança da ONU e encontrar uma solução de paz. A segunda, desmoralizar o presidente brasileiro cuja liderança internacional se consolida dentro de seu próprio País, o Brasil, favorecendo a eleição do agente norte-americano José Arruda Serra, em outubro deste ano.
 
Arruda Serra é o funcionário da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A destacado para anular qualquer perspectiva do Brasil manter-se de pé.
 
Como as avaliações de Hilary fracassaram e esse fracasso acabou constituindo-se um revés político para o terrorismo da empresa, com repercussões internas graves, às quais se somam as revelações de humilhantes derrotas militares no Afeganistão e aos primeiro grandes protestos públicos contra aquela guerra, a “honorável” (tem uma placa com essa palavra à frente de Hilary quando de sua entrevista) senhora dá curso a essa fase da ação contra o Irã. Sanções.
 
O passo seguinte é a guerra. Os maiores lucros da empresa são auferidos em guerras.
 
Na cidade de Detroit, capital mundial da indústria automobilística da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A serão demolidas, segundo anunciou o prefeito, cerca de 10 mil casas abandonadas por seus proprietários incapazes de pagar as prestações mensais junto aos bancos financiadores. Já os bancos, para evitar o prejuízo, receberam dinheiro da empresa, vale dizer, impostos pagos pelos cidadãos, inclusive aqueles que não conseguem pagar as hipotecas.
 
No fundo parece filme de John Wayne que na hora agá chega com o dinheiro ao banco e quita a dívida salvando a mocinha. Mas isso é filme, nada a ver com a realidade brutal vivida por milhões de norte-americanos.
 
Quem salva os banqueiros são os executivos da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
 
Para se ter uma idéia da destruição causada entre os funcionários militares da empresa pela guerra do Iraque, milhares dos chamados veteranos de guerra estão denunciando o estado de abandono, as doenças causadas pelo uso de armas químicas e biológicas pela empresa – urânio empobrecido – e o fracasso da guerra do Afeganistão, onde soldados são usados como isca.
 
Vale dizer que boa parte das forças militares da empresa é formada hoje por mercenários, aquilo que chamam de “serviços terceirizados”.
 
Lula, neste momento, passa a ser o alvo principal da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Frustrou toda a máquina de boçalidade e terrorismo, principais mercadorias do conglomerado, com o acordo assinado em Teerã.
 
E pior, eventuais aliados naturais da empresa terrorista começam a repensar suas relações com o grupo, pois muitos deles acabam sendo onerados pelos custos finais das guerras. As chamadas parcerias pela “democracia”.
 
Impor sanções ao Irã é questão de honra para o terrorismo internacional veiculado e vinculado a EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. Uma forma de mostrar ao mundo que a hegemonia é deles. O poder de destruição é privilégio deles.
 
O resto que como chanceler de FHC Celso Láfer tire os sapatos, encoste as mãos na parede e abra as pernas para ser revistado assim que chegar ao aeroporto de New York.
 
A mídia venal do Brasil, pega de surpresa com o acordo, vai tocando o assunto em banho maria enquanto espera a orientação da EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A sobre como proceder. Caso específico do JORNAL NACIONAL –GLOBO – e de VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, etc.
 
No esquema FIESP/DASLU o clima é de desespero levando em conta que as dificuldades para José Arruda Serra só fazem crescer, o que significa que os bandidos devem permanecer confinados aos seus guetos.
 
Os próximos dias prometem já que a EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A acham que o Brasil está sendo manipulado pelo Irã. Querem mesmo é que o Brasil seja dirigido por eles, em função de seus interesses.    
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