A SUBLIME TENTAÇÃO DE VENDER O BRASIL

O israelense Mier Zloof, conseguiu comover os juízes do Tribunal Regional do Rio e mesmo condenado a nove anos de prisão por formação de quadrilha armada, contrabando, lavagem de dinheiro, obteve autorização para ir a Inglaterra e assistir ao nascimento do primeiro neto. Como recorre em liberdade teve o voto de confiança dos juízes

Ele foi e não voltou no prazo estipulado. Um dos juízes achava que por ter pago fiança de um milhão para responder o processo em liberdade Mier Zloof retornaria ao País.

Há uns quatro ou cinco anos atrás uma empregada doméstica foi condenada a três anos de prisão, em São Paulo, por ter roubado uma caixa de manteiga, vontade expressa de sua mãe doente. A pena foi dada em regime fechado.

A invasão de israelenses ao Brasil se dá após a assinatura do tratado de livre comércio Brasil/Israel, no governo Lula. Operam todas as modalidades criminosas possíveis, desde bancos, fábricas de armas, latifúndio, contrabando, lavagem de dinheiro, parte da EMBRAER, o que não significa que todo israelense seja como Zloof, mas a maioria o é.

O comportamento dos juízes mostra a crise moral do Judiciário e que começa no STF – Supremo Tribunal Federal –-, local preferido dos corretores de imóveis de Miami. Ou nos destemperos de seu presidente Joaquim Barbosa como na ofensa ao ministro Lewandowsky.

Peter Kellerman, um húngaro, escreveu na década de 60 um livro chamado BRASIL PARA PRINCIPIANTES. Foi best seller e armou uma arapuca onde tornou-se milionário, seguindo as receitas de seu livro. Fugiu para o Paraguai e por lá ficou. Talvez tenha sido a primeira pirâmide financeira da história do País, aquele negócio onde muitos entram com dinheiro e um sai com tudo.

Empresas norte-americanas vão participar do próximo leilão de áreas petrolíferas do pré-sal. O que segundo Lula seria explorado pela PETROBRAS está indo para fora e o Brasil alugado a complexos empresariais criminosos, como se já não bastassem os nossos.

O governo Dilma, tonto e sem caminho, sequer tomou uma atitude decente no caso da espionagem e ainda estendeu tapete vermelho para o secretário de Estado John Kerry, na proposta de “monitorar o mundo inteiro contra o terrorismo”. O ministro das Relações Exteriores, Anthony Patriot, ria de canto a canto com mais essa “vitória”, no processo de entrega do Brasil.

Somos um País imenso e manco. Um gigante que, segundo alguns, levantou depois de anos de hibernação e não tem a menor ideia ou de onde está, ou do que fazer. Voltou a dormir.

Não percebeu as hienas rondando Brasília e nem que a escritura está prestes a ser passada no cartório do Plano Grande Colômbia.

Os sinais de insatisfação traduzidos nas manifestações de rua ou são pontuais, ou rejeitam qualquer tipo de organização e comando, o que permite às forças que em 1964 deram o golpe de Estado se alinhem e se ponham também nas ruas através de falsos manifestantes e da violência da repressão feita pelas PMs em todos os estados da pretensa Federação.

Os escândalos como o do metrô de São Paulo, que não são apenas em São Paulo, são chamados pela mídia podre de “supostas irregularidades”, na imunda associação dessas organizações criminosas, principalmente a GLOBO, com um débito junto ao fisco, sonegação, da ordem mais de 600 milhões de reais.

Ou o banco Itaú, financiador da campanha de Marina da Silva, 19 bilhões de reais.

Aécio e Serra querem prévias para determinar quem assina a escritura se Dilma não o fizer antes em sua completa e total falta de noção do que é governar um País como o Brasil.

São como os juízes do Tribunal Federal do Rio em relação ao israelense. Com uma diferença. Os juízes deixaram o criminoso ir embora, os governos deixam os criminosos entrar.

É a sublime tentação de vender o Brasil. Caem com absoluta falta de escrúpulos, seja Sérgio Cabral, Geraldo Alckmin, Antônio Anastasia, Eduardo Campos e outros.

Organizar as ruas é fundamental.

A propósito, a tal operação 7 de setembro tem entre seus coordenadores um assessor de  gabinete de um deputado tucano. É a direita pondo as manguinhas de fora. A sublime arte de dar o golpe sem colocar um soldado na rua, contando apenas com a desorganização das massas e a tonteria de Dilma.

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