Laerte Braga em foco

Benjamin Netanyahu, terrorista que governa o Estado terrorista de Israel, quer que seu Estado seja declarado judaico. Rachou a coalização de governo, já que alguns não chegaram a demência total, só parcial, ou a covardia diante do Fuhrer. Não existe a menor diferença entre Netanyahu e o tal califa líder do Estado Islâmico, que os norte-americano armaram para inventar uma guerra civil na Síria. Nem sei se essa oposição ao Estado Islâmico, falo de norte-americanos e sionistas, é para valer. É um conglomerado com objetivos claros, chantagem, extorsão, terrorismo, ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Olha para um lado e chuta a bola para outro. E num quadro desses é fundamental que o Brasil reveja o acordo de livre comércio com Israel e a participação desses terroristas na indústria bélica brasileira e na EMBRAER.


Fernando Henrique Cardoso diz que o salário de 22 mil que a USP lhe paga à guisa de aposentadoria, trabalhou dois anos, "é razoável". Segundo o ex-presidente não é "alto". É um tremendo cara de pau.


O ministro Levandowsky quer que as "irregularidades" na PETROBRAS sejam julgadas desde o tempo de FHC, autor do decreto que dispensou licitações. É correto que seja assim, a origem da bandalheira. As portas abertas para negociatas pelo decreto de FHC. É fundamental que isso aconteça, até porque a tal "delação premiada" não foi, até agora, calcada em provas, mas em objetivos eleitorais num primeiro momento e golpistas nesse segundo momento.


O projeto de um golpe de estado branco, via TSE, na apuração das contas de Dilma nas eleições, agora em mãos de Gilmar Mendes, é real, embora o objetivo pareça ser engessar o governo da presidente. Essa história começou nos Estados Unidos através de advogados de grandes corporações, alguns assessores de Obama e foi rebatida pelo próprio presidente. Dilma, recentemente, encontrou-se com Hilary Clinton que elogiou-a por ter criado um "padrão global de combate à corrupção". Isso enfraquece as tentativas golpistas, mas encerra perigosa armadilha. Hoje existe uma realidade, o BRICS que assusta os EUA. Soma-se a crise dos países da União Européia e o mundo fica à mercê do terror norte-americano. Ora suave como o abraço de Hilary em Dilma, ora brutal, como acontece no Oriente Médio. De qualquer forma uma constatação é simples. Essa ordem econômica e política neoliberal fracassou. E é por aí que Dilma tem que encontrar o caminho e não o do mercado. Mercado não reconhece seres humanos, só objetos. Em todos os sentidos.


Eu votei em Dilma Roussef consciente que não teríamos um governo de esquerda no sentido pleno do conceito. Mas não imaginava que um banqueiro fosse escolhido ministro da Fazenda, e Kátia Abreu ministra da Agricultura. Jânio de Freitas afirma que o governo "dá a sensação de marcha a ré". Isso é grave e alguns compromissos não podem ser deixados de lado, do contrário Dilma será tragada pela turma defendeu os pontos de vista (será que ele tem?), de Aécio Neves.


A prisão de empreiteiros e a revelação que um decreto de Fernando Henrique Cardoso dispensou a PETROBRAS de licitações, nos remete a algo bem maior. Empreiteiros, banqueiros, latifundiários, mídia e toda a elite brasileira à direita. Se for deixado de lado o viés eleitoral e pós eleitoral (tentam amordaçar Dilma) vamos chegar a grandes negociatas e toda a forma sórdida dessas máfias, que se estendem a todo o tecido do Estado brasileiro desde tempos imemoriais. Em primeiro lugar a Polícia Federal tem que ser "destucanizada", pois em sua maioria foi aparelhada pelo governo FHC. Os delegados, ou quase todos, da OPERAÇÃO LAVA JATO fizeram campanha pública por Aécio Neves. É uma rede de corrupção que ao permear todo o tecido estatal tem meandros assombrosos e a mídia é parte direta em todos os sentidos. O poder construído pelo grupo GLOBO na ditadura militar e que permanece nos dias atuais é deplorável e baixo. Vidas pessoais não podem ser objeto de julgamentos, exceto quando se mistura à coisa pública. Vamos lá. A GLOBO ao longo dos anos usou atrizes que se prestavam a esse papel, para "assessoria" junto a banqueiros, empreiteiros, latifundiários, grandes empresários, na busca de contratos publicitários. Minoria, mas usou. Para não se ver envolvida em escândalos de prostituição, um funcionários cuidava das moças das primeiras filas dos programas de auditório. As que aceitavam o jogo tinham alguma chance de pontas em novelas, em programas, etc, mas depois de usadas eram descartadas e as que não aceitavam, descartadas de imediato. Eram contatos para "fechar" contratos publicitários. Como muitas vezes se transformavam em contatos dos empreiteiros, banqueiros, latifundiários (na luta pelos transgênicos) e grandes empresários. Em Minas uma delas foi assassinada depois de receber um dinheiro do mensalão tucano. Na privatização da TELEMIG, André Lara Resende telefonou para FHC advertindo-o que o grupo formado por Andrade Gutierrez, uma empresa estrangeira e os Jereissatis, se constituía numa "telegangue" e chegou a afirmar na conversa que "estamos no limite da irresponsabilidade". A FOLHA publicou um trecho da gravação e alegou que o resto era composto de fatos burocráticos. Mentira. Wilson Frade, para dar um exemplo dessa teia, era casado com uma bela jovem, tinha ganho o título de Glamour Girl do Pampulha Iate Clube, da elite mineira. Frade era o ponto de lança do ESTADO DE MINAS nos "negócios" de publicidade. A moça era lobista do grupo ANDRADE GUTIERREZ. Virou caso de FHC, encontravam-se no Palacio das Mangabeiras no governo de Eduardo Azeredo e fechou na cama o negócio que entregou a TELEMIG à telegangue. Em seguida, seu genro, Pimenta da Veiga, foi nomeado ministro das Comunicações. E a filha, considerada uma beleza impressionante, passou a dividir com a mãe os "favores" de FHC. O grupo GLOBO é useiro e vezeiro nessa prática. Inclusive com agências de garotas de programa. Se a Polícia Federal for republicana, como costumava dizer o notável Márcio Thomaz Bastos, o País vai se estarrecer mais ainda com a grande teia de corrupção que cobre o País. Nem sempre ser governo significa ter o poder na sua totalidade. A correlação de forças é desigual e é preciso, mais que nunca, mobilização popular para enfrentar esses esquemas que, basicamente, querem manter esse Estado paralelo. A OPERAÇÃO LAVA JATO pode ser a ponta de um iceberg que revele, se quiserem, toda a podridão da direita que está nas ruas pedindo impedimento de Dilma e volta dos militares. Esse ESTADO PARALELO invade o Judiciário até a dita corte suprema.


A morte de três rabinos e duas outras pessoas é resultado das deploráveis políticas expansionistas de Israel sobre áreas palestinas. Hoje, um programa da GLOBONEWS falou em "horror". Em nenhum momento a GLOBO, por qualquer de seus veículos, falou da morte de mais de duzentas crianças em Gaza, da destruição de residências e outras barbáries cometidas pelo terrorismo sionista de Tel Aviv. Estão ocupando a parte árabe de Jerusalém, destruindo mesquitas históricas e sagradas dos muçulmanos provocando essas reações. Têm o apoio dos ESTADOS UNIDOS, do EGITO (onde os EUA têm prisões clandestinas). Benjamin Netanhyahu fala em retaliações. Retaliar mais o que? Estão destruindo a Palestina e matando os palestinos. A propósito, além da Suécia, a Espanha reconheceu o ESTADO PALESTINO. E quem quiser se informar para além das mentiras e cinismo da mídia brasileira, é só ver o que acontece nos países da União Européia, onde é viva e forte a repulsa a Israel e seu terrorismo.