Laerte Braga em foco

Orestes Quércia dizia o seguinte - "se um tucano entrar num banheiro e lá existirem dois vasos, faz no chão, não vai conseguir decidir por qual". Apesar de meio grossa, vale para Marina da Silva, ainda mais agora que recebeu o apoio do Clube Militar, instituição que não conhece ainda a roda e tem sede no Rio. Mas conhece câmaras de tortura.


O jornal ESTADO DE SÃO PAULO, que ainda vive sob o reinado de D. Pedro II, está desesperado no afã de eleger Marina da Silva. Como a candidata tem falado em plebiscitos, referendos, creio que o ESTADÃO tem em mente uma jogada de consulta popular para a volta da monarquia e a coroação de Marina como D. Marina, a louca, I.


GRAVE, NEGOCIATA, MARMELADA COMO SE DIZIA, ESTÁ AÍ A "SANTA" MARINA" E SUA QUADRILHA
O Dia
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» Depois de morto, Eduardo ‘doa’ R$ 2,5 mi a Marina

09/09/2014 00:07:43
Depois de morto, Eduardo ‘doa’ R$ 2,5 mi a Marina
A transferência em espécie ocorreu no dia seguinte ao desastre que matou o então candidato. Coordenador afirma que foi legal
Nonato Viegas

Brasília - No dia seguinte ao desastre que matou o presidenciável Eduardo Campos, sem que seus restos mortais tivessem sido recolhidos do local onde caiu o avião, seus partidários transferiram em espécie R$ 2,5 milhões de sua conta de campanha para o Comitê Financeiro Nacional, administrado pelo PSB, que, dias depois, anunciaria Marina Silva como substituta.
PSB não fez nenhuma menção ao jato usado por Eduardo Campos
Foto: Reprodução Internet

Segundo o coordenador financeiro da campanha, Basileu Margarido — homem de confiança de Marina — tudo está dentro da legalidade. “O escritório de Direito que nos atende consultou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fazer a operação. Segundo eles, não há nada de errado”, garantiu. O TSE informou que ainda vai analisar as prestações de contas.

A operação de transferência ocorreu no dia 14 de agosto, foi em dinheiro vivo e seu registro está na segunda prestação de contas dos candidatos, divulgada no sábado pelo TSE. O PSB também não fez nenhuma menção ao jato Cessna, usado por Campos, e que é alvo de investigação da Procuradoria Geral da República por crime eleitoral e suspeita de caixa 2.

Para dois advogados especialistas em direito eleitoral ouvidos pelo DIA em condição de anonimato, a transferência não poderia ocorrer, já que, ao morrer, o CNPJ da candidatura de Campos deveria ser extinguido, e o dinheiro retido. Segundo eles, só no final da campanha o partido teria acesso à doação, como sobra de arrecadação.

“Provavelmente, eles não quiseram deixar parada a quantia, que é razoável, e antes mesmo de comunicarem oficialmente a morte do ex-governador retiraram o dinheiro”, interpretou um deles.

“Não deixa de ser estranho que uma campanha que se propõe a fazer a nova política, se valha de artifícios da velha”, opina outro.

Os dois concordam que, neste caso, o pior que poderá ocorrer é a aprovação das contas pelo TSE, mas com ressalvas, “além, é claro, do constrangimento, já que é um subterfúgio contábil que criticariam se fosse outro partido”.

Marina Silva virá ao Rio na próxima quinta-feira. Seus coordenadores de campanha se reunirão hoje para decidir qual será a agenda. Uma das ideias é que ela participe de um ato em favor dos royalties de petróleo e do pré-sal para tentar afastar qualquer dúvida quanto às suas posições sobre os temas.


Marina da Silva quer dar uma repaginada na campanha, pois está prevendo queda nas pesquisas. Precisa explicar o avião, mesmo sendo de Eduardo Campos ela fazia uso da aeronave e lhe falta clareza nas propostas sobre a PETROBRAS, direitos dos trabalhadores. Sobre o avião é simples.
"O jato era do próprio Eduardo. Comprado pelo seu "PC Farias", Aldo Guedes, seu sócio numa agropecuária e casado com uma prima-irmã de Renata Campos. O corretor do negócio foi Eduardo Ventola, lobista e sócio de uma factoring. João Carlos Pessoa de Mello está como laranja, assim também como uma grande revenda de pneus do Recife. Vão repetir a "operação Uruguai" onde Alcides Diniz, PC Faria e Cia tentaram esquentar o propinoduto que abastecia a Casa da Dinda. Eduardo fez um poderoso caixa 2, fruto de comissões de empreiteiras e esquentado justamente por essas factorings. Com o acidente foi-se a imagem do mesmo criador dos precatórios que, ironicamente, se passava por vestal e anunciava a "Nova Política"


Se a Polícia Federal, leia-se Ministério da Justiça, e o Ministério Público quiserem, vão encontrar doações para Marina entre grupos sionistas do exterior, camufladas em remessas para suas filiais no Brasil.


Pastores de seitas neopentecostais têm incentivado de forma indireta e direta a que seus fiéis ataquem centros religiosos afro-brasileiros. A destruição dos valores de uma cultura que é nossa já começa a se fazer sentir em várias partes do Brasil, no ódio religioso que se segue, com maior intensidade agora, com a candidatura da desvairada pastora Marina da Silva. A do avião sem dono, do pró labore das palestras não declaradas ao imposto de renda. Esse ódio começa a se estender a imigrantes de países árabes e seus descendentes. É uma fogueira que vai sendo atiçada e pode incendiar o Brasil.


Há uma foto de Marina da Silva vestida de general e batendo continência. General quatro estrelas. Quem prestar atenção vai perceber que Marina veste uma farda com o verde das forças armadas norte-americanas. Bem a propósito.


Palmério Dória tem razão, cada tuiteiro que não está sendo processado por Aécio deve estar se perguntando onde foi que errei. E os que estão, quando inquiridos pelo juiz sobre as críticas, devem alegar EXCEÇÃO DA VERDADE, ou seja, o direito de provar. É barbada. O que bateu no playboy do Leblon foi desespero. Não está acostumado a ser criticado, comprou a mídia de mercado em Minas, forçou a prisão ilegal de Marco Aurélio Carone, invadiu a casa de Geraldo Elíseo, pensou que fosse assim na net. Andréa se acostumou a pedir a cabeça de jornalistas em Minas, imaginou que o resto do País se curvaria ao chiliques da senhora em questão, ou deixaria de lado as farras do candidato

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