Ursinho de pelúcia...

O que é o desejo, senão a volúpia da astúcia... Arguto tributo, atributo da luta...

Lua da nuca, momento da cuca... Lusco fusca, lua ofusca...
Nua debruça, alimento da magia, claridade terapia...
Magnetismo atração, vida em tração... Pois que viver nunca é traição! Atração...

Necessária didática, norte pragmática, existência elástica... Conscientizar para o amanhã...
Há um tempo pra tudo... Ordem de Deus mudo, sabedoria pra tudo! Assim, fazer da vida
um conto, encontro, encanto... Precisamos educar para o equilíbrio bioético, para que na hora certa; sejamos protagonistas, até mesmo atores e atrizes... Quiçá lunáticos machos e meretrizes, entre
as paredes de Aquiles! Há um tempo pró corpo e pra alma, de sol e luau... Só não quebrem a ordem, carro na frente dos bois, extinto prazer depois... Finto a finta, sinto a cinta, que o despreparo impõe. Em todo livre arbítrio, temos o ponto crítico; seja o ponto êxtase, e não a carência desse.
Desse dado não é caro, pra tudo que é combinado, ninguém sai machucado...
Senão, Pasárgada vira Pompéia, Vesúvio em destruição, caos ebulição... Do que tem que aparecer naturalmente, vai crescer, parecer em ética vencer; qual fermento de bolo, sem rolo...
Costumo dizer aos meus filhos que o medo é bom conselheiro; mentira, cocaína e veadagem
é bom não experimentar, vadiagem de viciar, aforisma de lamentar...
Qual enterro de anão, crime que compensa, cabeça de bacalhau; miragens de nunca enxergar...

Ainda arranjo um castelo, arranjo de cor; decorando o amor décor... Sem pudor mor...
Travessia da cura, astúcia da ternura... Magia milagrosa do verso dentro da prosa.
Proseando o maduro, fim do escuro, finalidade latinidade; agilidade, perene eternidade em
se gostar gostando, gozando... Agora de verdade, sem maldade... Cronologia do urro, duro,
gemido seguro; desviando Casmurro, dom inseguro! Lácio do amor, ócio da flor. Licor?
Façam, sabendo fazerem, AMOR!!! Recomenda este, argonauta da flor, repetida em amor...
Tudo em hora certa, afogando as incertezas do alerta. Mente aberta acerta...
Ursinho de pelúcia, talvez carinho da angústia...
Corpo tem que estar preparado, a cabeça e a carreira também... AMÉM!

José Carlos Paiva Bruno
OABRJ 73304

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