Transcomunicação Instrumental

Continuando e finalizando  uma das entrevistas com o professor Clóvis Nunes nos elucidando sobre a Transcomunicação Instrumental.

Clóvis Nunes – Idealizador e fundador da Rede TCI Brasil. Professor, pesquisador de fenômenos paranormais, conferencista internacional especialista em transcomunicação instrumental.

Rafaela Respeita:
É necessário ser médium para praticar a TCI ?
À priori eu diria que não.
Contudo a mediunidade pode ajudar mas ela não é um fator pré-disponível, preponderante e unicamente indispensável para que o fenômeno ocorra. Por quê ? A experiência demonstra através dos resultados obtidos no mundo inteiro que o médium não tem papel indispensável como é na prática da mediunidade cotidiana ou na prática da mediunidade. Se existir a mediunidade na TCI já se acredita que é um tipo de receita mediúnica completamente diferente da tradicional, ou seja, sabe-se que se estiverem passíveis de serem instrumentos de ajudarem na TC eles serão médiuns de uma freqüência especial. Que na mediunidade que não é transe conhecido como na mediunidade de efeitos físicos é ou efeitos inteligentes. Ou seja, a mediunidade que  agente entende de outras etnias dos efeitos físicos ou efeitos intelectuais, sabe-se que na TCI isso mostra que não é fator predominante. Os aparelhos possuem campos magnéticos e trabalham numa vibração bastante sutil. Nós estamos num Universo de redes, ondas instrumentos e vibrações que antes da TCI nós só tínhamos as faculdades humanas como único meio de comunicação com o Além que era a mediunidade. Agora nós temos uma outra via de contato que são os campos magnéticos dos equipamentos eletrônicos onde os ruídos fazem a zona de interferência. No médium, propriamente dito, se ele pode ajudar na TCI ele será mais diferenciado. Mas mesmo assim há notícias com uma casuística muito grande de pesquisadores no mundo inteiro que nunca experimentaram qualquer sinal de mediunidade e se transformaram em grandes transcomunicadores. Naturalmente é porque a mediunidade, nesse caso específico, não é a única fonte possível para o contato. Digo isso com muita tranqüilidade, me utilizando como próprio exemplo. Eu não tenho mediunidade alguma. Nunca esbocei qualquer manifestação mediúnica por menos que seja. Na minha condição, não tenho nem rudimento da mediunidade. Nunca ouvi vozes, nunca fui visitado por nenhum fenômeno mediúnico ou paranormal ou ainda de natureza espiritual diretamente comigo. Nunca esbocei nenhuma mediunidade mesmo que seja sutil ou é... um período sim... um fenômeno aqui outro ali. Não tenho a menos memória que tenha ocorrido qualquer fenômeno mediúnico na minha história.
Eu já recebi mensagens por aparelhos eletrônicos ! Telefones, gravadores e  até por computadores. E não tenho a menor dificuldade em afirmar que outros pesquisadores no mundo inteiro têm vários contatos por TC sem necessariamente serem médiuns. Então a mediunidade é uma outra linha de comunicação, uma outra rede, uma outra via de contato com os epíritos e a TCI que pode vir por rádio, por telefone, por televisão ou por computadores, secretárias eletrônicas, telefones celulares, com estes aparelhos ligados não existe a presença dos médiuns. Talvez os espíritos precisem de energias condutoras que no caso seria até o ectoplasma gasoso. Mas o ectoplasma ele ta presente na natureza.
Nas plantas existe uma fitoplasmia, nos animais existe a zooplasmia e nos seres humanos existe uma ectoplasmia a qual seria o ectoplasma a fonte geradora dessa energia sutil e aí ela seria essencial. Só que o ectoplasma é uma energia gasosa que se radica no núcleo do citoplasma com uma atividade incrível de alvéolos. Os espíritos podem retirar essa energia gasosa, acumular, colocar em pequenos containers e utilizá-la como energia transmutadora. Na dimensão espiritual ou na nossa dimensão da nossa matéria densa. Mas isso pra ocorrer tem que... a pessoa precisa se médium para fazer isso...
O Dr. Senkowski  perguntou ao espírito de “TECHNICIAN”, numa certa ocasião em Luxemburgo, se eles usavam algum componente humano para fazer o contato com a Terra com nossos aparelhos. E eles disseram que o espírito de “TECHNICIAN”, que eles usavam de 1 parte da freqüência elétrica dos cérebros das pessoas. Mas freqüência elétrica do cérebro todo mundo tem !
O nosso cérebro tem um quantum talvez de energia que chega a 1000 voltz. Então não precisa ser médium para estar é... contendo... é... ou produzindo ou... transformando a energia no cérebro. Então basta estar vivo !
Se eles podem utilizar elementos humanos que nós desconhecemos para interagir na dimensão espiritual com a dimensão física. Mas não necessariamente a mediunidade como nós a conhecemos. Mas os próprios espíritos dizem que a TC não precisa da presença dos médiuns; Ela é uma outra via de comunicação com o além que está também além das dimensões biológicas do homem.

Rafaela Respeita:
E qual deve ser o primeiro passo para uma pessoa leiga iniciar seu estudos na TCI ?
Professor Clóvis Nunes:
O 1º passo é a pessoa se informar cientificamente, com profundidade à respeito da técnica, da prática. Alcançando os conhecimentos necessários para a TCI. Primeiro passo importantíssimo; É a pesquisa bibliográfica. Para a pessoa alcançar um nivelamento de entendimento sobre o assunto. Para todo aquele que iniciar qualquer ciência ou qualquer prática exige conhecimento dos fundamentos para que você alcance resultados. E também a pessoa tem que entender que quando se fala em resultados é importante dizer que o químico que entra no laboratório e sai com conhecimentos básicos não corre perigo nenhum. Mas ele, quando chegou até ali, ele primeiro teve os conhecimentos básico da química, conhecimentos elementares, conhecendo os elementos, as estruturas, os que são ácidos, os que não são, os que são corrosivos e os que não são. Mas se você pegar um líquido e colocar no laboratório e não conhecer os ácidos, você corre o risco de largar um TNT lá dentro. Por que você não tem conhecimento adequado para manipular aqueles conteúdos. Na TC é a mesma coisa: As pessoas às vezes querem iniciar sem conhecimento básico nenhum. Hoje já tem uma vasta literatura. Há um enxurilho de livros. As pessoas, às vezes, tem que entender que não precisa mais descobrir a roda. Já pode botar a roda para rodar. Numa linguagem de exemplo do progresso das coisas que já existem na Terra e que você precisa estar inventando o que já foi inventado. Então a pessoa perde muito tempo usando técnicas erradas entendendo a TC com interpretações equivocadas, cheios de “achismos”, cheios de interpretações que não vai ajudar em nada na produção do fenômeno e se descuidar por desconhecimento básico do mecanismo da funcionalidade da comunicação. Então o 1º passo para o iniciante é estudar o assunto. Ler o máximo possível para depois praticar. E se possível ter o estudo.
Daí a importância da nossa sala de TCI da Rede de comunicação gratuita que as pessoas podem se fundamentar, trocar experiências, saber o básico para depois praticarem.
Então é bom terem cuidado para depois não terem aborrecimentos e também não produzirem resultados insatisfatórios.

Para mais informações acessem:
www.redetcibrasil.net
Entrevista concedida à Rede TCI Brasil no ano de 2014.

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